domingo, 27 de fevereiro de 2011

Em pequenos passos...


"... Com essas letras, posso criar... Numa superfície de pequenas batidas... E que agora parecidos com pequeninos passos dum coração... Com os dedos sobre esses leves toques, poderia aos poucos contar... Sem que haja muitas letras, e que agora cúmplices desse meu olhar... Em algum singelo movimento, caminho sobre alguns contos duma pequena flor... Sutilmente com mais alguns toques nessa descrição, aprenderia ouvindo... Nessas poucas letras que aos poucos, conjugam o que também ouvem desse coração... Que agora cheio de passos... Caminham com suaves movimentos, e contornando essa ação de sorrir... Essas poucas letras conseguem... Também ouvindo... Com os mesmos pequeninos passos, Tatuar nessa mesma superfície... O que agora posso falar, sobre seu lindo olhar..."

Clécio

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Passos silenciosos...


"... Silenciosamente nesses passos algumas letras diluídas em pétalas... Nos dedos, alguns repentinos adjetivos que podem tocar... E num pequenino sobrevôo nesse meu imaginar... Essas letras cúmplices e que agora a você sabem revelar... Que nessas pétalas, contos que sei sobre seu olhar... Agora num sobrevôo em meu olhar... Ainda nessas pétalas que o vento sonha beijar... Essas letras, ainda com seus passos silenciosos... Contornam... Alem desse já conjugado verbo amar... Seu lindo olhar... Linda flor, o seu coração que posso também alcançar..."


Clécio

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Num abraço entre letras... O verbo amar revelaria...


"... Em qualquer momento, caindo numa superfície de letras... Com os dedos, em meio a pequeninos movimentos... Diria que posso moldar... Com toques intraduzíveis, e calmamente num reflexo nesse meu olhar... Com os dedos nessa lamina de imaginação, caminho submerso em todas as letras que venho agora dedicar... E sem qualquer surpresa, esses verbos que envoltos desse meu olhar... Apenas o verbo amar, com seus pequenos toques em alguns sussurros, descobrem em meu coração... Seu lindo olhar..."

Clécio

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Valores


"... Submerso numa arbitrariedade... Numa essência em nossos atos... E em alguma escolha... O fracasso de esquecer... E na construção de nossos acertos... Poderia escolher num simples gesto em lembrar de você, a opção por vencer... Numa oportunidade... Podemos apenas Aprender a ouvir... Com movimentos audíveis... Desenhamos inconscientemente, nossos próprios sorrisos... Ao descobrir num acerto... Minha afirmação de que sempre vou gostar de você!"

Clécio

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Numa descrição em minha face...


"... Nessa face, aonde toco na persuasão de muitas letras... E nas letras que descrevem calmamente de os olhos fechados... Num sobrevôo cheio de gestos, e com passos lentos na superfície desse luar... A esse amor, uma história sempre mais linda que posso contar... Nas letras que desenham o que num sonho podem tocar... Na descrição dum olhar seu, que posso alcançar... Nas letras que acertam, quando diante de meu olhar... Me fazem contornar essa descrição, com esse gesto implícito em meu olhar... Submersas nessa persuasão, as letras não precisam me convencer de quem nessa descrição... Venho sempre gostar..."



Clécio

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Agora sabe, como gosto de você...


"... Com os dedos submersos numa lamina de letras... Com movimentos diluídos numa descrição com vírgulas, duma história tantas vezes linda... Na ação dispersa e repentina das letras em meio a estes pensamentos... Em algum lugar, com frágeis movimentos, sabem dessa forma como conjugar... Sempre começando com algum segredo... Descreveriam num sobrevôo... E somente com sinais, num movimento simples de contornar... Começando com um sorriso... Até chegar a seu lindo olhar... Em repentinos toques nessa descrição, revela-se na primeira pessoa essa reação de conjugar, com os dedos esse verbo que posso formar... Dentre todas as letras que venho dedicar... Entre os dedos, levo todas as letras desse Verbo amar..."

Clécio

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Em movimentos repentinos...


"... Em repentinos toques numa lamina d’água... Algum dia, essas letras que são capazes de fecharem os próprios olhos, e envoltos no reflexo desse meu olhar... Escutam e se submergindo, reproduzem aos moldes de seu sorriso o que venho contar... Implícito em repentinos movimentos nessa lamina d’água, uma historia sobre seu olhar... Ainda de olhos fechados, num sobrevôo nessa minha imaginação, essas letras conjugam dessa forma, num céu que podem caminhar... Num céu com moldes de seu olhar... Essa historia que somente eu poderia contar..."

Clécio