domingo, 29 de agosto de 2010

Seu olhar coadjuvante...

A razão de um sonho seria sonhar que o sonho não é singular... Não se sonha sozinho... Com a mesma quantidade de luz de seu olhar... Esse sonho ganha as dimensões das asas de seu olhar... Como poderia saber tal dimensão? Somente você poderia dizer o tamanho desse sonho... O olhar é o que coadjuva esse sonho... E faz sorrir...

Clécio

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Asas em seu olhar...

“Em um olhar seu é possível notar as asas de um anjo... Com uma simetria sem igual... Aos moldes de um eminente sorriso seu... Imerso nesse mundo de imaginação... Olhar que aguarda ser decifrado... Não com palavras que somente descrevem uma curiosidade... Mas com outro olhar semelhante ao seu... Iminente e observador em sua historia... Olhar este que observará seu olhar e de modo intrínseco ao que sente... Sem saber descrever o que sente... Vê a chave de um céu... Um céu que possa imaginar... Que possa sonhar... Com essa tentativa de descrição deste olhar... Eis que repentinamente aparece uma rosa diante de seu olhar... Rosa essa que também ganha asas... Ao imaginar tal homogeneidade com a rosa... Afirmaria que é por causa das asas de seu doce olhar... asas que sempre levam este olhar a sonhar com seu olhar!”

Clecio

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Um motivo pra não desistir da essência de um olhar...

"Na essência desse olhar... Uma imaginação... Imaginação que se dedica a entender mais sobre essa essência... Um olhar... Seu olhar... Imaginação que não duvida de sua existência... Essa imaginação que ao se dedicar... eterniza... A esse passo para eternidade publica em uma memória para que sempre essa imaginação possa consultar... Sem que o tempo maltrate... Em algum sonho se esse olhar ao pensar que não é mais visitada por essa imaginação... Por um segundo perceberá que vive dentro da mesma imaginação... Imaginação que não esconde o que sabe deste olhar... Alem da essência... Sabe e guarda seu nome..."

Clécio

domingo, 22 de agosto de 2010

Inocência...

"Quantas guerras acontecem em um só mundo? Nem mesmo esse mundo saberia responder... Desconhecedor de seus medos mais recentes... Infantis... Do próprio cansaço... Mundo que com inocência responde com uma dança... Leve... Com giros que lembram uma bailarina... Suave quanto à própria inocência... Valor cultivado nessa inocência... Incólume... Sem arrepsia... Que apenas vive seu presente... Seus aniversários... Pois apenas sabe que para seu céu existe uma chave... Como que uma luz ressonante... chamam-lhe de criança... simetria perfeita a sua inocência...”


Clécio

Descrição de um sonho...

Conhecer a paz... É a essência de quase todo tipo de pensamento... Do sonho que é uma criança curiosa... O próprio sonho sonharia em retirar este distintivo de seu coração se não fosse o que sabe e o que pode aprender... Sobre a vida... Implícito no carinho que aprende... E sobre o carinho que passa... Como um bom amigo... Filho... Que gosta de ver e aprender... Sobre a paz que descrevo com este olhar... O segredo revelado deste sonho... De mais um aniversario deste sorriso... Mais um adorno reflectido... Fonte de todo esse sonho...

Clécio

Cartas de um anjo...

"Porque procurar em um adulto o que só uma criança possui? A chave da porta do céu... Em meu olhar existe a essência de um encanto... A vida... Um sonho... E em uma duvida o desencanto... De um silencio... Uniforme e linear... Em que somente alimenta esse desencanto... Onde aprendo a não repetir... No meu encanto existe seu olhar inteligível... Onde posso comemorar um aniversario... Um sorriso concludente... Inerte... Lindo... Que somente o sonho possui... E que faz Transformar em criança... Em meu sentido, individualista de me manter... Depender deste encanto... Mas também mostrar meu encanto, sendo criança novamente... as margens deste encanto..."

Clecio

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O significado de meu olhar...

“Dentro do que procuro traduzir neste olhar... Vagando e procurando algo audível em alguma destas dimensões que flutuo... Minha própria voz... A razão e a essência desse puro e simples pensamento... Base desta procura do significado deste... Por que de minha insistência em você? Ao me tornar mais introspectivo... diante do espelho me torno o próprio significado... Na essência deste pensamento existe sua voz... um olhar seu...”

Clécio

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

De olhos bem fechados...

“De olhos fechados o tempo parece estar parado... Imóvel... Exposto as minhas vontades... Pois é dono de esse medo mais infantil... Sua própria ausência em uma historia... Na minha história... Medo antigo que nem mesmo ele consegue alterar... Ao se manter parado não seria possível alterar qualquer sorriso meu... Qualquer lembrança de você... Tempo este que se mantém inerte e fica nervoso, pois não entende sua situação... Limitação... Quando submerso em minha vontade... Um sonho meu realizado... Que não consegue apagar o que já ajudou a mostrar... A luz ressonante deste olhar... Do seu olhar aos meus passos lentos pela calçada... De olhos fechado, não imagino qualquer outro movimento que não seja os meus... Onde quase tudo flutua... Sob a minha vontade... Onde somente eu poderia decidir mais um sonho ao seu lado... E o tempo reclama, pois essas palavras que não desistem em refletir minha caminhada sem ele, pois não poderia envelhecer... Nem o que sinto por você...”
Clécio

domingo, 15 de agosto de 2010

fabrica de desencantos...

O que impera em uma imaginação? Tem quem fale da liberdade... Mas que engano... O que impera na liberdade... Tem quem fale sobre a democracia... Engano dos enganos... Talvez uma decisão arbitrária... Arbitraria... Essência da liberdade ou presença da liberdade? Talvez sim, uma ou outra... Talvez... Por ser arbitrária tem quem impera no arbitrário... Eis a manutenção de uma tragédia... Fabrica de sociedade automatizada... Ao sofrer esse ato a sociedade aprisiona os próprios medos... Ou seus medos os aprisionam... O que completa o ciclo e reinicia esse ciclo e volto ao status de imaginação é a presença de um sonho que em alguma imaginação é realizável... Essa fabrica de sociedade não fabrica somente sociedade... Fabrica também o que não queremos ver... Uma democracia... Essa sociedade produzida que se esquece que pode fabricar seus acertos e desacertos...

Clécio

Um pseudônimo... Nanda...

“O que mais poderia encontrar indissociáveis as minhas palavras e fascínio de minha alma, em que em minha escola da vida tive meu aprendizado e sempre soube mostrar bem o que aprendi... E afirmo que sempre aprendo mais com você... E sem ignorância esse fascínio provoca meus pensamentos e desafia essas palavras que não traduzem esses pensamentos, pois também existe o contrario, pensamentos que não decifram palavras, esse pensamento que chama a atenção destas palavras... com uma isocronia sem igual conta o que sabe... Palavras que teimam em afirmar mais de uma vez o que sei... Que como é linda e importante essa menina a quem refiro-me... Essas palavras que atenciosamente procuram observar esses pensamentos, por meio de sinais conseguem iniciar uma frase... uma historia... Tal isocronia perfeita sempre margeando o seu encanto, descrição feita sob a eloqüência minha... O que desejo aprender... Seu jeito de ser que conquista... E conquista... Nanda essência mais importante destes meus pensamentos... De meu próprio olhar... Se pudesse traduzir esse pseudônimo, diria sem muita distancia como gosto de você!”

Clécio

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Meu fascínio

"Em minha face existe o fascínio... As palavras tentam descrever algo que não conseguem ver... Meus pensamentos intraduzíveis... Mas com cuidado me escuta... Palavras curiosas que procura moldar o que sonho... Ao serem lidos, fonemas induzem a uma tradução... Que começa pelo seu sorriso eminente e passa pelos seus olhos... Onde todo resto molda seu nome... Palavras que por si só se mantém curiosa... Muito atenta não percebe quando quase revelo seu nome... Eis que finalmente rompe o silencio e me faz uma pergunta com uma certa arrepsia intrinseca ao seu ato... Qual é o nome dela? Diria bem vagarosamente... E - S - P - E - R - A - N - Ç - A..."

Clécio

domingo, 8 de agosto de 2010

Uma breve descrição...

De modo intrínseco ao silencio das palavras existe algo que o tempo não descreve... A essência de ser humano... Palavras que imortalizam o que sentimos... Palavras que ganham um sentido de descrição... O tempo com suas duas faces, descreve na primeira de um nodo conciso uma finitude que não é sua... e com sarcasmo diz que é humano... Isso sem saber escrever... Sua outra face nos diz o que devemos escrever com consciencia no que nos é revelado na primera face... palavras que acabam revelando seus adjetivos... meus sentimentos... meu ato de viver... de lembrar de você!

Clécio

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Razão...

“Reconhecer... O que não é realizável nesta vida? Que nem sempre fui perfeito... Dentro de minha limitação e em minha velocidade... nesse intervalo de miscelâneas onde ao final se tornam concludentes... reconheço e mostro o que aprendi e aprendo com você... As margens de seu sorriso começo a traduzir o que não sabia ver ou sentir... Ao retribuir o mesmo sorriso... Mesmo com sua ausência física, sempre ficou em minha memória... E em meus pensamentos sempre esteve presente... sempre do mesmo jeito que quero imaginar... São relatos de muitas saudades... da minha saudade...”

Clécio