domingo, 16 de junho de 2013

Revelação




“Saudade tem como gente, tem como sente... Como sente conclama, vende! Transforma! O que sente?... Como penetra, é na gente, Diz! Revela na gente... Não esconde, mostra o que sente... Agridoce que não mente, não sente! Mas não esconde nada da gente...”

Clécio Almeida

Segredo com forma...



“Gente, sem forma, mente e não mente... Com forma, com calma, forma na gente... Segredos que forma gente! Sente e se sente como na gente... O olhar que forma e transforma na gente... Esse não mente...”

Clécio Almeida

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Se tivesse forma, seria...

“… Se tivesse forma… Não seria de qualquer forma… Pode ser vento, mas tem olhar de rosa… Quando quer, se torna… O meu eterno tem essa forma… Nem tem fala… Mas tem minha fala… Nela? É de você que gosto, como eterna rosa…”

Clécio

Leve encanto...


"... Como poderia imaginar que essa minha bailarina desaprende a dançar... Sempre imaginei o contrario... Destas minhas observações de encantos que ensinas... Giros leves que consegue mostrar, de algum modo esse olhar meu com seu gesto conclamável procura e se expressar, o que sente?... O que sabe... E sem esquecer o que aprendera... A observar... sentir o calor deste amor aos moldes deste encanto seu... Em minha conclusão introspectiva, não concluiria que tenha desencantos em seu coração... Pois não é só o que ensinas... Em leve segredo, ensinas a sorrir, Muito alem de dançar..."

Clécio

domingo, 10 de junho de 2012

O sentido pra saudade...





“... Às vezes é azul, tantas vezes violeta... Quando passa... Não mente, nem cala... Tantas vezes revelada... Em tantas é falada... Em todas há... Curiosidade de agora... De amora... Ah! Doce cantarola... lá... lá... lá... Calma... Só é saudade que aflora...” 


Clécio

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Leve persuasão


“... Há quem diga, impossível ser... É... O impossível, nem tenta ser... Não pode nem se entender... Não pode, como ser... Não é ser... Nem me entender... Nem com sigo, tenta ser... É literalmente impossível, nem mesmo dito pode ser... E há quem diga, impossível, Vai entender...”

Clécio

Sonho...

“... Um dia, um dia quis dizer... Vê se tenta entender! Um dia quis como ser... Um mês, um dia, como saber? Como ser, como entender... Um dia, pra você quero ser... E que ninguém me diga como ser! Eu falo como posso ser...”

Clécio

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Beijo...

“... Éh sim, contagiosa na gente... Quando vem, nem sabe se é... Nem cala, nem mente... Na gente? Nem sabe se tem fase... Nem mesmo própria, na sua nem é só frase... Apenas sente! Quando é... Ah é... Aventureiro beijo que... Assim, vira o que sente...” Clécio

Sinceridade nela...

“... Sinceridade sincera... Tem aventura? Na certa é Aventureira... Curiosa... No assunto é sempre tocada... Nunca por outra imitada... Inventada? Implicadas de cantarola... Lá, lá, lá... Desentendida... Nem sempre é rosa... Contenta-se com sincera... Ah! Aventureira fala pra ela... Fala que gosto dela...” Clécio

domingo, 27 de maio de 2012

Leve descrição...

“... Misteriosa na dela... Na calma, singela... Fica! Ainda é ela... Na dela... Ainda nela... Feita nessa terra, a chamam bela... Menina, tem o olhar dela... Ah! Descriciosa flor dela... Ainda silenciosa, aquém das letras, fala muito nela...” Clécio