sexta-feira, 6 de julho de 2012

Se tivesse forma, seria...

“… Se tivesse forma… Não seria de qualquer forma… Pode ser vento, mas tem olhar de rosa… Quando quer, se torna… O meu eterno tem essa forma… Nem tem fala… Mas tem minha fala… Nela? É de você que gosto, como eterna rosa…”

Clécio

Leve encanto...


"... Como poderia imaginar que essa minha bailarina desaprende a dançar... Sempre imaginei o contrario... Destas minhas observações de encantos que ensinas... Giros leves que consegue mostrar, de algum modo esse olhar meu com seu gesto conclamável procura e se expressar, o que sente?... O que sabe... E sem esquecer o que aprendera... A observar... sentir o calor deste amor aos moldes deste encanto seu... Em minha conclusão introspectiva, não concluiria que tenha desencantos em seu coração... Pois não é só o que ensinas... Em leve segredo, ensinas a sorrir, Muito alem de dançar..."

Clécio

domingo, 10 de junho de 2012

O sentido pra saudade...





“... Às vezes é azul, tantas vezes violeta... Quando passa... Não mente, nem cala... Tantas vezes revelada... Em tantas é falada... Em todas há... Curiosidade de agora... De amora... Ah! Doce cantarola... lá... lá... lá... Calma... Só é saudade que aflora...” 


Clécio

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Leve persuasão


“... Há quem diga, impossível ser... É... O impossível, nem tenta ser... Não pode nem se entender... Não pode, como ser... Não é ser... Nem me entender... Nem com sigo, tenta ser... É literalmente impossível, nem mesmo dito pode ser... E há quem diga, impossível, Vai entender...”

Clécio

Sonho...

“... Um dia, um dia quis dizer... Vê se tenta entender! Um dia quis como ser... Um mês, um dia, como saber? Como ser, como entender... Um dia, pra você quero ser... E que ninguém me diga como ser! Eu falo como posso ser...”

Clécio

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Beijo...

“... Éh sim, contagiosa na gente... Quando vem, nem sabe se é... Nem cala, nem mente... Na gente? Nem sabe se tem fase... Nem mesmo própria, na sua nem é só frase... Apenas sente! Quando é... Ah é... Aventureiro beijo que... Assim, vira o que sente...” Clécio

Sinceridade nela...

“... Sinceridade sincera... Tem aventura? Na certa é Aventureira... Curiosa... No assunto é sempre tocada... Nunca por outra imitada... Inventada? Implicadas de cantarola... Lá, lá, lá... Desentendida... Nem sempre é rosa... Contenta-se com sincera... Ah! Aventureira fala pra ela... Fala que gosto dela...” Clécio

domingo, 27 de maio de 2012

Leve descrição...

“... Misteriosa na dela... Na calma, singela... Fica! Ainda é ela... Na dela... Ainda nela... Feita nessa terra, a chamam bela... Menina, tem o olhar dela... Ah! Descriciosa flor dela... Ainda silenciosa, aquém das letras, fala muito nela...” Clécio

Dela liberdade...

“... Dela liberdade, não começa com que quer ou, ..., Apenas se gosta... Aportada tão cheia de prosa... Nem é pouco falada... Louca fantasiosa... Tem o adjetivo, louca... Ela fantasia, muito tem nela... Simples assim, repentina tem muito nela poesia...” Clécio

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Simplesmente você...

“... Quer saber, aprendi que você é apaixonante... Quem diria, assertivamente... Realmente é... Repentinamente, aprendi a dar o que não sabia, o meu melhor sorriso... Mas isso talvez não bastasse... Aprendi que, repentinamente a você, saberia dar o melhor de mim... Introspectivamente eu dissera a você, que gosto de você... Mas esperai, isso ainda não é o melhor de mim... É, o melhor de mim ainda é meu sorriso... Simplesmente ao dizer que você é o melhor motivo pra ele aparecer... Pois o melhor do meu sorriso, ainda é você...” Clécio

domingo, 13 de maio de 2012

"... não estou ao seu lado, mas posso sonhar... aonde quer que eu vá, levo vc no olhar..." Paralamas do sucesso

sábado, 12 de maio de 2012

Leve descrição

“... Se eu pudesse, nada seria de qualquer forma... Conjugado tem tempo e forma... O dito nada? É o nada sem forma... Esse nada, nem mesmo se torna... Se posso, é de toda essa forma... Agora na mais formosa... É de toda formosa fantasiosa... Apenas é uma forma... Quando na sua forma... Há letras a ti numa rosa, quando nesse tempo se torna... Dessa forma! Nela poema, como descrita a você agora, lida como nessa oferecida rosa...” Clécio

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Ao passo desse seu niver...


"... Sem manual, o amor se descreve... De mansinho se sente, nunca se esquece... E como sentido? É com sentido, seu parecer quente... É agridoce que se sente... Quando se importa se diz feito todinho de gente... Na gente se faz mesmo de gente... Mas pra gente, não mente... É mesmo irrefragavelmente, se lembra todo na gente..."


Clécio

domingo, 8 de abril de 2012

menina...



“... Duma rosa, formaria... Toda forma?... não, não seria... Mas nela formosa, é do encanto que imagina... Nesta, são letras pra forma linda... Formada oferecida rosa... Lida pra você menina...”

Clécio

segunda-feira, 26 de março de 2012

Amor garatujado...


“... E que oferecida! Ela nem desconfia... O que o amor fala dela... Sorrateira, lisonjeia! Tem muito dessa... Agridoce aportada... Num instante faz-se poema... Noutro é pra ela... Agora? É o inteiro olhar dela... Instintivamente é um jeito de dizer a ela... Assim como o amor, também gosto dela...”

Clécio

sexta-feira, 23 de março de 2012

Gíria de prosa...


“... Começa com jeito de prosa... Prosa como rosa... Oferecida singela... És sentida... És fantasiosa, muito fala dela... Assim sem muito jeito nela... Com jeito dela... Fantasia! Ah sim, interpretada poesia... És poeta nela... Já aportada... Pra dizeres que gosta! És aqui, poema pra ela...”


Clécio

domingo, 18 de março de 2012

Amor...


“... O amor até que tenta, se descreve... Sente! Nunca, não se esquece... Pra ti e pra si, não mente... Feito é mesmo gente... Na gente, é quente... Na fala é como tal, é como sente... Agridoce eloquente... Como gente? Mora sim, na gente...”

Clécio

domingo, 11 de março de 2012

Um dia, poema...


"... Sem briga, rinha... Com rima... Com calma... Tira prosa... Vira rosa... Não a cor de rosa... Mas clara, como gosta... Ainda sem dizer, imagina... Nela repentina... Nela mesma, Ela menina... Ela flor de rosa...”

Clécio

sábado, 10 de março de 2012

Novata gíria...


"... Ela é sim, cheia dessa... Nela letra errada... Dela falada? Nem sempre imaginada... Nela gíria... Têm na língua, erros que são dela... Que tem nela... Dona de si mesma... Lembra-me dela mesma...”

Clécio

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Capricho


“... Capricho tem nome, tem forma... Mas afirma... Não ter tudo como agora... Na toda formosa forma... Assim desse jeito, és toda caprichosa... Assume sua forma, e diz que é linda, em todo momento, a qualquer hora...”

Clécio

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Contexto



“... Eu poesia... Nada grita, nada cala... Na língua, é falada... No olhar, imagina... Sonha, fantasia... Ainda língua, imaginara... Sem ao menos tolher, na língua quando fala... Torna-se, eu! Poeta... Pois ainda, a você, sou eu poesia...”

Clécio

As vezes...


"... Tantas vezes... Às vezes? Tantas fases... Suas, são fases... Noutras, essas frases... De tantas, são frases... De tanto, são poemas, às vezes... Vontades... Noutras, saudades... Agora não são só, fases... Nem apenas é nestas, frases... É mesmo plural, de muitas saudades..."

Clécio

Silêncio...


“... Misteriosa na dela... Na calma, singela... Fica! Ainda é ela... Na dela... Ainda nela... Feita nessa terra, a chamam bela... Menina, tem o olhar dela... Ah! Descriciosa flor dela... Ainda silenciosa, fala muito, nela...”

Clécio

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Quadrilha...


“... No amor, ninguém ama ninguém, alguém o que ama? Repentinamente, alguém não fala ninguém... Ou ninguém diz alguém... Alguém não é ninguém... Ninguém não é tal, falado como alguém... Alguém assume, também amo, como ninguém...”


Clécio

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Clécio



"... Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesmo, mas com certeza não serei a mesmo pra sempre..."

Clarice Lispector

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Quando poema...


“... Eu poesia... Nada grita, nada cala... Na língua, é falada... No olhar, imagina... Sonha, fantasia... Ainda língua, imaginara... Sem ao menos tolher, na língua quando fala... Torna-se eu poeta, pois ainda, é eu poema...”

Clécio

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Lingua falada...


“... A língua dela,
Tão pouco fala.
Apenas fica,
Imaginada...

Nela forma,
Nela rosa...
Nela gosta,
Dela menina.

Nela prosa...
Nela rosa,
Nela fica...
Nela, ainda menina.

Nela poema,
Nela menina.
Nela descrita,
Nela poeta, rosa menina...”


Clécio

Repentina...


“... Atirada,
E no alto, novamente vai ela...
Desvairada,
Ainda atirada...

De qualquer forma...
Nela doce forma...
Poesia,
Poeta nela se torna...

Nela, seu olhar imita...
Ah, atriz repentina...
O que nela mais gosta?
É seu olhar de menina...”


Clécio

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Própria alegria...


“... É sempre assim, toda dela... Na dela? Fica como gosta, louca fantasiosa... É algo que tem nela... Nela há algo que imita, contagia... Contagiosa, contagia nela... Algo que imita... Algo ainda nela... Feita dela! Tem nome de alegria... É sim, própria descoberta...”

Clécio

Pra que mentir?


"... De resposta pensada... Nem pensa, nem resposta seria... É como nada, ai vazia seria... Que nem verbo? Não, nem ação seria... Nunca conjugada, nem ao menos seria... Um dia lembrada, nem seria... Inventada, como próprio nome, ai seria... Mentira, o que será de você um dia, se nem resposta pensada seria... Descoberta, ai descobriria que nada teria...”

Clécio

sábado, 21 de janeiro de 2012

Não, seria...


“... Não, não seria... Nem apenas, nem é, seria não apenas... Não falada, não conjugada, não, nem ao menos seria... Imitada, nem resposta pensada... Vazia, nem resposta seria... Num gesto de querer bem, não, seria apenas o que não descobriria...”

Clécio

sábado, 14 de janeiro de 2012

Quem disse nada...


“... Dizer nada, pode ser... Nada, é cheia de desventuras, nada quer... Nada pede... Nada? Nada sente... Ai, nada pode... Nem é, apenas pode ser nada... Inerte, nem convence que nada... Ah! Indecifrável nada... Quem entende nada? Nada, nem é resposta... Apenas entende-se como nada... Nem foi nada...”

Clécio

Eu poeta...


“... Ser como é, poesia como ser... Pode ser... Própria? É ser, ao menos feita desse ser... Agora feita, é ser... Nunca falada, não pode ser... Poesia, poeta pode ser... Imaginada, linda ao nascer... Lida, é próprio ser...”

Clécio

sábado, 7 de janeiro de 2012

Perfeição


“... É tal como ser, nem ao menos se sabe ser... Como ser? De tão falado, ah! Desconhecido ser... Nem como, nem pode ser... Apenas, sei desse ser... Invisível? Não pode ser... Sem desistir, sei ser... Apenas o melhor que posso ser...”

Clécio

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Duvida


"... Sem imperfeição e pretéritos, às vezes sob onomatopéias... Assim aparece, nem pede... No campo da própria imaginação, às vezes é surreal... E presente, diz que há enriquecido haver... Ao passo que há, sei de você invisível ser... Ah! Duvidosa duvida, nem mesmo passo há, nem pode sonhar... Mas usa o que não é seu, apenas o que pode achar..."

Clécio

Lapso...


“... Esquecimento... No olhar? Um reflexo, lapso repentino, não teria tal haver... Nem mesmo liberdade há, nem haveria haver refletido... Esquece, nem reflexo há... nem mesmo há... imagina! No seu presente afirma que há, nem vírgula... nem esquecimento, apenas a ação de sonhar... Ah, decifrado olhar...”

Clécio

A se eu pudesse...


“... Sem mesmo haver ao menos liberdade nesse se eu pudesse... Ah! Perdido verbo poder, nem pode com teu ter... No seu pretérito? Fica mesmo no seu passado, ainda sem a liberdade do presente poder... Nesse há sim, toda liberdade de dizer o que não há... Ainda Você...”


Clécio

ser


“... A maior especialidade do especial... É descobrir-se... É dizer... O que é sentido... Sem dizer se há sentido e haver desventuras ou inventuras... E dizer com aventura e sem medo nela... Ser como ela, aventura... E dizer o que realmente importa... Ser a total parte de ser especial... Apenas diga sem ao menos tolher... sem ter medo desse relicário de teu ser...”


Clécio

Quem sabe um dia


"... Quem Sabe um Dia
Quem sabe um dia
Quem sabe um seremos
Quem sabe um viveremos
Quem sabe um morreremos!

Quem é que
Quem é macho
Quem é fêmea
Quem é humano, apenas!

Sabe amar
Sabe de mim e de si
Sabe de nós
Sabe ser um!

Um dia
Um mês
Um ano
Uma vida!

Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois

Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois

Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois

Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois..."


Mário Quintana

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Ventos...


"... Os ventos que as vezes tiram algo que amamos, são os mesmos
que trazem algo que aprendemos a amar....
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso nunca se vai para sempre..."


Bob Marley

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Duvida


“... Duvida... Quem um dia não pode senti-la? Imagina... Nem amenos pode-se tocá-la... Ela é imaginada... Apenas, feita de nada... De tão falada... É lembrada... Como se fosse nada... Ela aparece sem amenos dizeres nada... E quem duvida? Ah que duvida...”

Clécio

Esperança


"... Lá bem no alto do décimo segundo andar
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E, lá vai ela
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é...
ES – PE – RAN - ÇA..."


Mario Quintana