domingo, 27 de novembro de 2011

Reliquia...


“... Essência... É algo que tem nela... Sente! Vem do olhar dela... Parte inteira dela... Oferecida? Até fica parecida... Metida! A se não fosse rosa... Sabida, até fica igualzinha... Rosa... Em tudo que imita... Tem o olhar dela...”

Clécio

Sinceridade


“... Sem essa de ser repentina... Ela? Sabe ser o que gosta... De menina? Tem muito nela... Ela! É mesmo cheia dessa... Em tudo, se faz de poema... Toda assumida! É mania... Manhosa... Tem na mania que imita... O inteiro olhar de menina...”

Clécio

sábado, 26 de novembro de 2011

Aquele enigma...


“... Toda... É enigmática... Ter muito dela... Não tem essa, de não significar nada... Toda... É singela... Não seria tudo nessa fala... Nem poema! Teria toda sua poesia... Nem o mesmo significado dela... Agora... Sem essa! Nem mesmo tudo explica... Duma rosa oferecida... O inteiro sorriso dela...”

Clécio

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Eterna


“... Se tivesse forma... Não seria de qualquer forma... Pode ser vento, mas tem olhar de rosa... Quando quer, se torna... O meu eterno tem essa forma... Nem tem fala... Mas tem minha fala... Nela? É de você que gosto, eterna rosa...”

Clécio

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Sem duvida...


"... Um dia descobri que ficar triste tem o mesmo esforço de ficar feliz... Pois se gastamos a mesma energia em ambos, porque não escolher a segunda opção? E em não falar e falar... Porque não falar?... Pois se pudesse descobrir o que haveria no caso do não falar, poderia dizer com propriedade que seria justamente o que não descobriria..."

Clécio

sábado, 19 de novembro de 2011

Fiel cópia...


“... Ela nem desconfia... Tem muito dela... Aventureira? Tem na aventura dela... Algo que imita... Que imagina... Algo que revela... Algo que tem nela... Dessa rosa oferecida... Tem fiel copia, do olhar dela...”

Clécio

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Vai entender...


"... Felicidade? Que estranho, ou alguém? Nem fala conosco, mas sentimos... O estranho é que a conhecemos... Como pode? Nem sabe nossos nomes... E ela nos desconhece... Pois bem poderia fechar os olhos e tentá-la compreender... E imaginar algo que nos faz... Sorrir... A propósito, o curioso é primo dela... Só pode ser de família... Nem o curioso entende a essa tal de felicidade... É curioso não entender... Agora, felicidade pode ser... Algo que imagino... Curiosamente... Que sinto e posso dividir da forma mais comum... Num sorriso... Apenas nisso..."

Clécio

Sorriso como rosa...


“... Sabe-se lá... O que fica?... O que fala... Sentida... Ela nem imagina... Folgada repentina... Fala dela... Descreve como ela... Num jeito que imita... Tenta... Sem duvida... Como menina... Risonha descrevida... É dela essa rosa oferecida...”

Clécio

sábado, 12 de novembro de 2011

Cheio de passos... um beijo...


“... Sei lá se é papo... Num primeiro... Seria momento? Ou apenas teatro... Quando segundo... Seria de tempo que falo? Tem sentido... De vento? Não, é apenas sentimento... Sem ter tempo... Tem consentimento... Anda como tempo... Primeiro... Segundo... Feito... São passos desse beijo...”


Clécio

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O surpreendente do surpreender...


“... É assim, minha ação de surpreender... Existe, o surpreendente variável surpreender... O surpreendente é que posso repentinamente sempre surpreender... Ao acreditar e me fazer surpreender...”

Clécio