sábado, 26 de junho de 2010

Relatos de um olhar consciente...

“Um mundo onde o cansaço não incomoda o encanto... Onde o olhar é dominado pelo objetivo incansável de um encanto... Que não se cansa e não muda de opinião mesmo que a repressão de todos os medos insiste em aparecer, onde um deles... Lagrima insistente... Ofusca seu objetivo... Pois não consegue limpar por si só... De olhos fechados... Em meio a tantas lagrimas aprende a viver e sentir esse momento... A do encanto... Onde o segredo deste encanto não saberia explicar... Somente me deixo dominar pelo objetivo de um olhar... Um verdadeiro mergulho no presente... Em algum instante sentir o calor deste olhar... ouvir o som do incansável encanto seu... tentar dizer o significado de uma linda vida a seu encanto... Um olhar envolto de sentimento induzido como sempre pelo mesmo encanto... repentinamente um olhar curioso que aprende a transmitir o mesmo encanto.”


Clécio

sábado, 19 de junho de 2010

Líder

“Não consigo pensar no que não consigo ver... Sociedade que não vê o que é construído com a própria cegueira... Talvez tenha a mesma equivalência desta sociedade, nasci nela... sobre sua propria inercia... aprendi a fazer parte desta... mas não precisaria seguir os mesmos passos... desta sociedade... Passos deste mundo... Mundo que é construído pela somatória de vários mundos, teria que dar a volta a meu próprio mundo para dar sentido a ele e escutar a propria voz para influenciar na construção positiva do todo... Um ponto fraco e ao mesmo tempo positivo da cegueira e a busca de um ponto de referencia, para o inicio do primeiro passo... Explicar leva tempo, as palavras são dependentes do que vemos... Do que podemos imaginar... Imaginamos o que nos dizem... Escrever o que não consigo ver aparenta ser mais difícil que se possa imaginar... O arbitrário impera em nossos atos, e tem quem impera sobre o arbitrário... Só não vê quem ainda insiste em não enxergar... Até parece que temos escolha... Poderia dizer que nascemos e ficamos cegos a espera que alguém aponte uma direção... A quem a chame de democracia, se tentassem descreve-la ouviriamos que é muito parecida com nós mesmos ... democracia... essa tem duas faces, uma onde o arbitrário impera, a outra onde com sua desenvoltura alimenta a cegueira e impera sobre o arbitrário... Um controle invisível... Indivisível... Um sintoma comum da cegueira é a própria discriminação... Apologia antiga dos antigos e mesmo que num ato arbitrário é somada a uma cultura e mantida até hoje... Cegueira... Característica de uma sociedade cansada... O tempo costuma ser inimigo, pois o resultado não muda... São as vontades de um imperador e de uma visão sem igual... uma invenção da democracia!”

Clécio

sábado, 5 de junho de 2010

amizade

"...nascemos como um sonho... vivemos com sonhos totalmente realizaveis e não poderiamos esquecer o que aprendemos e que conquistamos... nossa incomensuravel amizade... do que aprendemos podemos ensinar e viver, o amor ao proximo, neste sonho podemos ser o mundo melhor de amanhã..."

Clécio

Mundos

"Não poderia pensar que eu estaria mentindo, meus pensamentos como sempre vem brincar comigo... Não disse se o que penso respira... Ela sempre conversa comigo... Sempre me fala da lagrima a uma pétala de rosa... Intervalo repleto de vida... Quando descrevo o que meu pensamento descreve... Um sorriso sem palavras... Palavras sem sorriso... Sempre afirma ser mentira... Se o que descrevo não acredita... talvez seja o medo de conhecer meu mundo... Como pode se não vê esse amigo que tenho? Não conhece este amigo... Esse pensamento... Que é insistente em afirmar minha verdade!"

Clécio

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Aprendendo a amar...

“Como a quem pega em minhas mãos, observo para aprender a andar... De forma uniforme... Invariável... Apenas com a minha velocidade... Aprendo a virtude da paciência... Aprendo a criar e carregar qualquer medo infantil... Amadurecê-los junto a eles... aprendo a brilhar assim como brilha a quem ensina... De um olhar tiro minhas conclusões... De um meio sorriso concluo que aprendi a gostar... como se fosse divisível!... como dividir o indivisível?... Prefiro interpretar como se fosse um sorriso tímido... afinal aprendemos tanta coisa... Aprendi a ensinar... e pegar as mãos daquele que se importa em aprender..."

Clécio