domingo, 26 de fevereiro de 2012

Capricho


“... Capricho tem nome, tem forma... Mas afirma... Não ter tudo como agora... Na toda formosa forma... Assim desse jeito, és toda caprichosa... Assume sua forma, e diz que é linda, em todo momento, a qualquer hora...”

Clécio

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Contexto



“... Eu poesia... Nada grita, nada cala... Na língua, é falada... No olhar, imagina... Sonha, fantasia... Ainda língua, imaginara... Sem ao menos tolher, na língua quando fala... Torna-se, eu! Poeta... Pois ainda, a você, sou eu poesia...”

Clécio

As vezes...


"... Tantas vezes... Às vezes? Tantas fases... Suas, são fases... Noutras, essas frases... De tantas, são frases... De tanto, são poemas, às vezes... Vontades... Noutras, saudades... Agora não são só, fases... Nem apenas é nestas, frases... É mesmo plural, de muitas saudades..."

Clécio

Silêncio...


“... Misteriosa na dela... Na calma, singela... Fica! Ainda é ela... Na dela... Ainda nela... Feita nessa terra, a chamam bela... Menina, tem o olhar dela... Ah! Descriciosa flor dela... Ainda silenciosa, fala muito, nela...”

Clécio

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Quadrilha...


“... No amor, ninguém ama ninguém, alguém o que ama? Repentinamente, alguém não fala ninguém... Ou ninguém diz alguém... Alguém não é ninguém... Ninguém não é tal, falado como alguém... Alguém assume, também amo, como ninguém...”


Clécio

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Clécio



"... Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesmo, mas com certeza não serei a mesmo pra sempre..."

Clarice Lispector

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Quando poema...


“... Eu poesia... Nada grita, nada cala... Na língua, é falada... No olhar, imagina... Sonha, fantasia... Ainda língua, imaginara... Sem ao menos tolher, na língua quando fala... Torna-se eu poeta, pois ainda, é eu poema...”

Clécio