domingo, 25 de setembro de 2011

Descriciosa...


“... Duvidosa? Sei lá... Ela é cautelosa... Ela imita... Toda, toda... Sabe ser fantasiosa... Sabida? É assumida dengosa... Pequenina! É como rosa... Desinibida! Louca teimosa... Não é só repentina... Charmosa! Fica na dela... Fala do jeito que tem nela... Pra menina? Um jeito de ser poema... O outro de ser o que imita... Sem duvida... O adjetivo dela... Também linda! Uma menina...”


Clécio

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Pequena atriz


“… Repentina? Ela quis ser repentina… Sabe o que gosta… Oferecida! Doce fantasiosa… Singela! Imita… Atriz flor de rosa… Dengosa? Fala que gosta… Assumida dengosa… Do jeito que gosta? Vira prosa… Sabida! Treina… Como poema? Ser linda… Como flor de rosa… Torna-se o que imita… Você, singela menina…”

Clécio

domingo, 18 de setembro de 2011

Pequenina desinibida...


“... Nesse relicário? Tem tudo dela... Idílios sem teimosia... Sem mais, vira prosa... Fantasiosa ela tem história... Inocente dengosa... Fala como gosta... Pequenina! Charmosa... Charmosa! É jeito dela... Pra ela sem jeito imita... Singela flor de rosa... Agora? Tem o olhar da menina... desinibida pequenina... Pra ela confessa! Sabida, pra não dizer também ser linda... Diz ser menina...”

Clécio

sábado, 17 de setembro de 2011

Rosa oferecida...


“… É relicário dela… Sem saber gíria… Pra ela dizia… Poema que sentia… Toda nela? Jeito que desengonça… Desengonçada! Acha que é desinibida… A chamam de rosa… Tímida! Fica na dela… Singela! É jeito de fala… Fala nela mesma! Como gosta dela… Dengosa! É cheio nela… Da descrição do beijo que tem nela… Feita pra menina, que tem ela…”


Clécio

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Inocência...


“... Desinibida... Toda, toda há! Sincera fala de menina... Nela? É esse jeito que imita... Metida? Tem mesmo jeito de menina... Pra menina? És flor de rosa... Dengosa! Sonha como menina... Singela! Só imita... Nessa menina... Esse amor de rosa... Agora rosa... Esse Inocente amor de menina..."


Clécio

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Teatro de menina...


“... Linda! É adjetivo nela... Sonha! Fala como ela... Singela! Diz que é dela... sei lá... Repentina! Tem toda essa prosa... Nela toda gíria... Gíria de rosa... Nela? Jeito que imita... Jeito de menina... Charmosa? Tem toda nela... Jeito de rosa... Olhar de menina...”

Clécio

domingo, 11 de setembro de 2011

Silêncio...


"... Nada se sabe dele... Ele pensa que tá na gente... Singelo? Se engana, pra si mente... A gente sente... Transforma gente... Imagine! O que vem nele... Ele nem sabe da gente... É silêncio de gente... Nem sabe ser gente... Nem sempre responde... Nem pergunta da gente... Quando perde... Só gente é que sente..."

Clécio

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Desengonçada


“... Sei lá... É parte dela... Quando acorda... Na certa! É poesia que desengonça... Teimosa desengonçada? Fica na dela... Oferecida? Não fica sem ela... Na face dela? É dengosa... É mesmo rosa... Fala do jeito dela... Pra menina! É feita de gíria... Desengonçada tenta... É dela nessa fala... Essa descrição feita pra ela...”



Clécio

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Pra ela? Uma doce oferecida...


“... Alegria... Vê se olha! Singela fala dela... Singela? É como ela... É causa dela... É ação descrita... De tão falada? Não é oferecida... Agora tocada? É dengosa descrita... Imagina nessa descrita! Tem toda nessa rosa que lhe é oferecida...”

Clécio

sábado, 3 de setembro de 2011

Doce dengosa...


“... Papo de dengosa... Nessa prosa? Uma descrita, apaixonada... Cheia de gíria... É sorrateira... Fala como gosta... Fala que é teimosa... Imagina! Nela jeito de menina charmosa... Sabe ser malandra... Em adjetivos dessa fala... Ela é oferecida... Ré confessa! Jura que é dela... Da parte de ser rosa... Pra menina... Essa descrição feita dela...”

Clécio

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

História de rosa...


“... Idílios de prosa... Fala teimosa... Metida? Fala como gosta... Singela... Conta! Historia dessa rosa... Dessa sorrateira... Pensa que é menina charmosa... Da prosa? Ela faz o que gosta... Fala da menina charmosa... De quem gosta... Dessa menina que se torna... Como uma flor, também uma rosa...”

Clécio