“... Quando passa... Não só passa... Toca! Não sabe se fala... Rosa que tímida... Beija! Beijo que revela... Imagina! Fala que Toca... Fala que queima... Sem saber o que fala... Fala! Fica! E sem toda fala... Sabe e escuta... Desse que a ti gosta... O que sabe e conta... Nesse beijo que deixo e não cala... Nesse pouquinho de minha fala... Contorna e se torna mágica... Quando baixinho a ti revela... Com uma só fala... Que a ti ama..." Clécio
"... Dum vento que pode e leva... Sabe e revela... Conta! O que sente e Sufixa... Sem tolher quando fala... Não emudece, não fica sem alma e nem fala... Quando a ti olha... Contorna... Em adjetivos que a ti fala... E tornar-se-ia como mágica... Linda! Sua poesia... Nessa descrição que não cala... A ti fala... Observa! Implícito nesse que a ti olha... Baixinho em sussurros dessa poesia... O que conta... Nesse vento que leva... Versos desse que a ti ama..."Clécio
"... Quando passa... Conta! De ti gosta... Então surge Tal timidez... E incólume nesse que a ti olha... É sorrateira... É ação... Não sabe como a ti fala... Cala! Somente cala... Olha! E somente olha... Sente quando cala... Em imaginação conta e fala... Não mente nem cala... Quando em poesia... Revela... Ama! No singular em versos desenha... Não somente o que fala... Contorna... Timidez quando sente o que conta... A ti fala... De ti gosta... Assim descreve que a ti ama...”Clécio
"... Implícidade... É ação... Lembra! É poema... Poesia!É descrição que fala... Teima... Não mente nem cala... A ela sempre lembra... Será só poesia? Escuta! O tempo não conta... Para... Sozinho conclama... De quem conta... Sobre quem fala... Escuta! De quem ama... Versos que a ti poema fala... Que a ela ama... Agora baixinho, quando em poesia sussurra... Sabe e chega... Devagarinho revela... Sabe ser... E é ação que imagina... Fala que ama... Conta! Quando a ti fala... Agora! Poema... Não é só poesia... Olha! Esse que a ti fala... Descreve com carinho a quem ama..."Clécio
"... Quando passa... Adjetiva! Numa aventura... Onde vento leva... Revela! Sabe e sussurra... Antes que possa e chega... Sabe e assim toca... Pra ti sussurra... A ti... Nessa superfície contorna... Baixinho, conta! Pode, ainda pra ti sussurra... Nessa ação que imagina... É implícito esse que te olha... Esse que te fala... Que te gosta... Esse que a ti fala... Que te ama..."Clécio
"... Olha! Nessa ação o que faz... Sim, conta! Não cala... De muitas formas te lembra... Conjuga... Lembra! Ação que assim fala... Quando fala... Sim! Toca... Quando cuida... Se aventura... Escuta! Baixinho pode e sussurra... E pra mim, vê se olha... Esse meu olhar que a você homologa... Essa minha ação de dizer que te ama..."Clécio
"... Nessa superfície... Imagina... Quando fala... Lembra e adjetiva... Sobre seu olhar o que sabe agora fala... Em contos duma flor a uma rosa... Sem tolher, descreve e ama... Quando fala... Escuta! Parece que toca... Lembra! Ainda ama... Rosa que de seu olhar agora sabe e lembra... Aprende! Não somente é... Também ama... Pra mim que escuta... Sei desse conto que fala... É o que meu olhar a você agora revela... Nessa superfície agora não só imagina... E pra ti... Sim fala! Que te ama..."Clécio
"... Na ação que não só fala... Sabe e lembra... Não cala... De muitas formas essa flor... Que de seu ser, sabe e não só fala... Desenha... Pra mim... Contornos que aprendo a guardar... Não somente é... Tudo que sabe e fala... Quando lembra... O tempo não só para... Esse não sente e sabe, apenas cala... Curioso observa e escuta... De seu ser... Da mesma forma que pra si essa flor sabe e fala... Pra mim não cala... O tempo que agora sabe e testemunha... O que pra mim essa flor agora fala... Escuta! Enquanto contorna seu lindo olhar... O que sabe... Ao meu ouvido passa e fala... Em Todas as letras que fala... A ação de dizer que te ama..." Clécio
"... Saída duma flor... Essa lição fecunda do verbo amar... Diz que ama! Quando sabe ser e aprender... Na ação de dizer... Não é só ação... Sabe convencer... De seu ser... Que tudo sabe dizer... Duma forma... Fala... Sobre esse Conto, de seu singelo olhar... Nessa ação faz imaginar... Pra si fala... Pra ninguém cala... Quando diz... Me coloca fala... O tempo parece que para... Na ação que não cala... Lembra... Cuida... Pra mim que escuta... Gosta... Pra mim que fala... Sempre soube dessa lição de a ti amar...” Clécio
"... Nessa ação de lembrar... Não se sabe calar... Sabe ser... Nessa lição do verbo amar... Sabe dizer... Tudo! Sobre esse verbo amar... Esse sim! Sabe ser... Sabe muito se aventurar... Em suas formas de conjugar... Sabe dizer e lembrar... Agora nesse esquecer... A ação é ausente, não lembra... Sem ter ação... Não fala... Não é... Apenas cala... Esquece... O tempo somente para... Nesse conjugado amor... No presente não esquece... Não aprende a calar... Sabe dizer... Sem te esquecer... Nesse amor por você... Sabe e fala! Em qualquer lugar sabe se aventurar..."Clécio
"... Sem ainda dizer a você... ainda sem querer... Vagarosamente caminho no que tenho a dizer-te... Sem saber ser nada... Sei sendo eu... Vendo em teus olhos, o sonho que posso ter... Nas flores que Meneam-se nesses leves movimentos ao te contar... Ainda sem querer... Sei revelar, diante desse jardim de estrelas dizendo-lhe... Pra você linda flor! Esse é meu amor confesso por você..."Clécio
"... Quando um dia esse segredo te contar... Ao seu ouvido, quando seu alvo pescoço inclinar... Diria com letras sussurradas que podem virar tudo, não sabem ser nada... Ao tentar dizer tudo, Fala! Ainda não dizem, nada... Apenas tentam ser... Em tudo o que quero dizer... Que amo você... Quando pensam saber ser e dizer... Antes que terminem... Com esse olhar confirmo, esse meu amor por você..."Clécio
