segunda-feira, 28 de maio de 2012

Beijo...

“... Éh sim, contagiosa na gente... Quando vem, nem sabe se é... Nem cala, nem mente... Na gente? Nem sabe se tem fase... Nem mesmo própria, na sua nem é só frase... Apenas sente! Quando é... Ah é... Aventureiro beijo que... Assim, vira o que sente...” Clécio

Sinceridade nela...

“... Sinceridade sincera... Tem aventura? Na certa é Aventureira... Curiosa... No assunto é sempre tocada... Nunca por outra imitada... Inventada? Implicadas de cantarola... Lá, lá, lá... Desentendida... Nem sempre é rosa... Contenta-se com sincera... Ah! Aventureira fala pra ela... Fala que gosto dela...” Clécio

domingo, 27 de maio de 2012

Leve descrição...

“... Misteriosa na dela... Na calma, singela... Fica! Ainda é ela... Na dela... Ainda nela... Feita nessa terra, a chamam bela... Menina, tem o olhar dela... Ah! Descriciosa flor dela... Ainda silenciosa, aquém das letras, fala muito nela...” Clécio

Dela liberdade...

“... Dela liberdade, não começa com que quer ou, ..., Apenas se gosta... Aportada tão cheia de prosa... Nem é pouco falada... Louca fantasiosa... Tem o adjetivo, louca... Ela fantasia, muito tem nela... Simples assim, repentina tem muito nela poesia...” Clécio

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Simplesmente você...

“... Quer saber, aprendi que você é apaixonante... Quem diria, assertivamente... Realmente é... Repentinamente, aprendi a dar o que não sabia, o meu melhor sorriso... Mas isso talvez não bastasse... Aprendi que, repentinamente a você, saberia dar o melhor de mim... Introspectivamente eu dissera a você, que gosto de você... Mas esperai, isso ainda não é o melhor de mim... É, o melhor de mim ainda é meu sorriso... Simplesmente ao dizer que você é o melhor motivo pra ele aparecer... Pois o melhor do meu sorriso, ainda é você...” Clécio

domingo, 13 de maio de 2012

"... não estou ao seu lado, mas posso sonhar... aonde quer que eu vá, levo vc no olhar..." Paralamas do sucesso

sábado, 12 de maio de 2012

Leve descrição

“... Se eu pudesse, nada seria de qualquer forma... Conjugado tem tempo e forma... O dito nada? É o nada sem forma... Esse nada, nem mesmo se torna... Se posso, é de toda essa forma... Agora na mais formosa... É de toda formosa fantasiosa... Apenas é uma forma... Quando na sua forma... Há letras a ti numa rosa, quando nesse tempo se torna... Dessa forma! Nela poema, como descrita a você agora, lida como nessa oferecida rosa...” Clécio