domingo, 25 de julho de 2010

repentinamente uma saudade...

“... Saudade, talvez a maior sensibilidade de uma mente... Mostra que a ausência está presente! Ou o presente está ausente? Que aparente paradoxo e estranho... É diferente quando se para e em uma reflexão... É ai que ela se mostra sensível ao se deparar com esta questão... Saudade... Esta por sua vez se impõe... Pois quanta eloqüência nessa presença surreal... Tanta eloqüência se auto publica na mente... Impregnante... Mas saudável... Pois ela existe para lembrar de alguém especial...”

Clécio

quinta-feira, 15 de julho de 2010

pensamento

“Sempre com a mesma visão quem não me falta... Motivo que alimenta minha certeza... Incólume em meu olhar e minhas palavras... Uma imagem eloqüente com a visão... Tanta eloqüência descreve um motivo... O motivo de uma rosa... Tal eloqüência com palavras é publicada em minha memória...”

Clécio

domingo, 4 de julho de 2010

confissão

“Diante do espelho paro a imaginar o que me faz tão introspectivo... Dentre tantas miscelâneas em meu olhar refletido no espelho revelo que das saudades tiro meus pensamentos... Dos meus pensamentos tiro minhas saudades... das minhas palavras tiro as duas coisas... Num suspiro revelo seu nome...”

Clécio