"... Ao voar, só por voar... Algum dia vendo nesse sorriso desenhado... Essas letras de qualquer forma, viriam me perguntar... Sobre quem, submergida em tal eloqüência venho sempre contar... Sentadas diante de mim... Elas vêem nesse sorriso desenhado... Essa que sempre colori nessa historia, essas letras do verbo amar... Curiosas diante desse olhar... Num repentino sobrevôo, levo a imaginar... Cercando-me por essas letras... Me vêem desenhando... Nessa minha certeza em meu olhar... Esse meu jeito de te dizer, te amar!" Clécio
"... Nessas letras emudecidas... São capazes de submergir... Essa ação diluída no verbo amar... Essa minha ação de te falar... Com essa imaginação a passos singelos de adjetivar... Fico diante desse seu singelo olhar... Nessa minha ação de cuidar... Aprendo a falar... Lendo pra você essas letras saídas dessa ação, amar... Sem saber esquecer e calar... Conduzo esse meu imaginar... Sem precisar descrever apenas seu olhar... Sei Revelar que já diluído no que tenho a falar... Esse diluente, seu olhar... Diluida nessa minha ação, de te amar..."Clécio
"... Submerso nessa facúndia do verbo amar... Sinto, pareço calar... Quando calo, sinto em não falar... Sem saber dizer e como falar... Ainda nesse imaginar... Sei contornar, adjetivos sobre seu singelo olhar... Nas letras mudas desse meu imaginar... Sabem entregar a mim o que sinto em falar... Sobre esse simples e Conjugado verbo amar... minha ação de ti amar..." Clécio
"... Diluente em seu olhar... Esse seu imaginar... Pode falar desse amor ou dum odiar? Começando por esse verbo amar... Se tornaria sempre no melhor que pode ser... Sem saber falar... Evolui... Assim como conjugando diria, te amo... Consciênte, sabe como ser... Como pode ser... Já o verbo odiar... Não sabe ser... Apenas para no tempo... Não sabe ser esse que te fala ou escuta... Não sabe dizer... Te amo... Eu? pois sei te falar... Nesse meu contornar... Sei te amar..."Clécio
"... Em meu ato de você me lembrar... Nesse repentino tocar... Diluídas num olhar... Apenas algumas letras que tocada dessa lamina de imaginar... Contornam esses passos de adjetivar... Nesse conto de seu olhar... Me disperso nesse sobrevôo em letras que se tornam esse verbo amar... Sem poder tolher... Nesse passo de dedilhar... Essas letras apenas diluem-se em adjetivos de seu olhar... Ainda nesta superficie, indissoluvel... Esse... Te adoro..."Clécio
"... Dessa simplicidade, aprendo a dizer... Sem medo de contar... E sem tolher, nesse ato de contar... Conduzo esse meu imaginar... Que tocado desse verbo amar... Em pequeninos toques que ao sussurrarem letras emudecidas, apenas meneiam em adjetivos que podem tocar... Saídas da descrição desse seu olhar... Dispersam-se em contornos nesse luar... Que posso imaginar... Ainda em seu lindo olhar... Toco no que sei revelar... Ao dizer que gosto de você... Hoje... Deixo esse meu feliz aniversário a você..."Clécio
"... Ao fechar minha boca... Sem toda! É meia fala... Quando toca! Aprende e fala... A ti contorna... Da forma que conta... De seu singelo olhar nesse que a ti olha... E nessa lamina que imagina... Sem que tolher possa... É toda... Sua poesia... Com letras que conduz nessa ação que imagina... Aprende e revela... O que a ti agora conta... Que a ti ama!..."Clécio
"... Sem querer dizer a ela ... Não quis... Não quis dizer-te nada... Vi em teus olhos, Duas arvorezinhas loucas.... De brisa , de riso e de ouro... Flor, Meneavam-se... Não quis... Não quis dizer-te nada... Hoje, linda flor!"
"... Num repentino gesto... Nessa ação de lembrar... Sobre o amor que sei revelar... Com toques sem eternizar... Conto a ela, ainda sem saber falar... Com minhas letras mudas... Sei conjugar, simples assim do meu jeito... Com um olhar... Repentinamente sinto sim, quando de você... Revelo-me lembrar... E com eternas letras, dizer-lhe te amar..."Clécio