sábado, 30 de julho de 2011
No presente...
“... Nessa fala... Nela? Não dispensa... Quando esse sentimento se conjuga... Ele fala... Na primeira pessoa! Ama... Na segunda pessoa! Na certa é pergunta... ligeira! Nele há essa... Resposta que não muda... Com calma... O que há?... Nela! É Pra ela... Fala que na fala... Tem esse pensamento nela...”
Clécio
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Sinopse dum olhar...
quinta-feira, 28 de julho de 2011
O que há... Repentinamente fala pra ela...
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Sorriso que nele aflora...
domingo, 24 de julho de 2011
Singela saudade...
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Sua falta...
Incerteza
terça-feira, 19 de julho de 2011
Ele fala do encanto...
domingo, 17 de julho de 2011
Nanda...
"... Não sei por que construir muros tão altos... Raramente podem ver através deles... Quase todos nem conseguem ver... Quase sempre mentem sem ver... Quem vê... Nota quase um coração... Nem sabe se consegue tocar nele... Sinceramente vejo! Sei falar dele... E escrever com ele... Sem esquecer de você... Se eu disser “... Inteira! É parte dela... Imagina! Ela olha... Nele? O encanto dela... Na ação repentina... Dele pra ela... Como mágica... Confessa! Nessa poesia escrita... Pra ela? Com ou sem gíria... Esse amor que é inteiro dela...” "
Clécio
Dele pra ela...
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Na fala dele pra ela...
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Certeza...
domingo, 10 de julho de 2011
Repentino decifrar...
“... Quando decifro... Gosto... Começo pelo encanto! Sem ser repentino... Levo! Sem ser pequeno... O que descrevo... Na forma que imagino?... Sinto! Quando revelo... Teimo! Baixinho falo... A você gosto! Devagarzinho deixo... O meu inteiro... Não apenas carinho... Na fala que te amo... Esse repentino beijo...”
Clécio
sábado, 9 de julho de 2011
Chocolate...
"... Quando sente... É repentinamente... Será que é?... Pede! Só pra vê... Pode? Assim consegue... Assim não esquece... Num olhar que... Contente! Aos poucos que... Diz que sente... Convence? Assim fala a você... Que vale... Imagine! Um beijo que... Assim fale... Sente! Diz ser de... É de Chocolate..."
Clécio
quinta-feira, 7 de julho de 2011
O que há no verbo haver...
"... No verbo haver há um verbo amar... Aonde há? Na parte que conjuga... É toda! Parte dessa fala... Há! Toda essa... Na sua... Há poesia... Na poesia? Sua mágica... repentina... Não duvida! Não sabe ser coisa... Nem ser prosa... É mesmo poesia... Com jeito e gíria... Fala que é toda... Torna-se o que há... Na fala? É linda... Assim conta! Na vontade de ser fala... Revela o que há... Esse amor que devagarzinho aflora... É seu agora...”
Clécio
terça-feira, 5 de julho de 2011
Na ação de decifrar...
“... O amor?... É toda! Sua própria fala... Na sua... Não cala... Esquenta... Tenta! É apenas sua... De toda forma... Conforma... Nessa? Ainda fala... Assim é! Na primeira pessoa... Aflora... Quando a ti olha... Na fala? Tal ausente duvida... Quando lembra? Decifra... É assim o amor que a ti fala... Sem duvida... Nesse passo ele é seu agora...”
Clécio
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