“... Facundiosa?... Ela é toda sem pressa... Nela ensina... Imagina nela! Idílios que gosta... Nessa eloqüente pequenina... Repentina! Fica nela... O olhar que gosta? É do relicário dela... Singela descrita... Ela confessa! És na flor que gosta... Juras de menina charmosa... Cheia de prosa... Tem oferta de rosa... Malandra! Fala como gosta... Como prosa descrita... És toda sua! Sem duvida... Essa esboçada! Que nessa terra, chamam de flor de rosa...”
Clécio
“... Arrependida? Doce metida... Pra ela? Fala como gosta... Como menina... Como flor de rosa... Nela há! Toda prosa... Sentida... Fala que dela gosta... Singela! Como louca teimosa... Agora és flor de rosa... Em seguida? Imagina... És pra menina... O beijo que acorda...”
Clécio
"... Tem gente que... Nem sabe... Pra si mente!... Diz que não pensa na gente... Tem gente que... Repentina sente... Na gente?... Vê se sente... Tá na gente... Imagine! Na gente... Poema que... Sente... Olha pra gente... Conta levemente... O sentimento que sente... Tem todinho na gente...”
Clécio
“... Beijada? Sente, ela gosta... Falada? Toca com que possa... Tocada? Fala de quem gosta... Louca teimosa... Nessa terra? Dizem que é cor de rosa... Vê nela! És flor de rosa... Desvairada? Tem mesmo nome de rosa... De tão falada? Fala que te adora...”
Clécio
"... Vi nela!... Louca prosa... Na ação que possa!... Aflora!... Uma louca?... Não se acha... Pra ela? Jura que é rosa... Fala de rosa... Singela charmosa... De louca? Só de prosa... Como prosa? Com os dedos forma... A mesma teimosa... Leve, sei que é rosa... Solta?... Dela diz que lembra... Malandra! Diz que gosta... Rosa que seu rosto esboça... Sorrateira! Nela beija... Beijada? Sente, ela também és flor de rosa..."
Clécio
"... No Beijo? ... O Sentido de querer bem... No sentido? O beijo que ele deixa tem... Singelo? Tem o olhar dele também... Repentino! Nessa fala contem... Rabiscos... Vindo dele um beijo que aqui tem..."
Clécio
“... Sem demasia... Um dia aprendi a escrever rosa... Dessa louca teimosa? Não sabia se tinha prosa... Aprendi nessa leve teimosa... Que não tem só cor de rosa... Imagina! Tem cor que possa... Tem cor que fica... Na prosa? Leve poesia... Leve és flor de rosa... Singela descrita! Nele és a flor que aflora...”
Clécio
“... Sei lá... É cautelosa... O que há?... Duvida? Não tem com ela... Na fala? Sabe falar dela... Sem duvida... Fala dela... Na certa! Nela mesma... Toda, toda... Se apelida... Rosa! Tímida fica... Cor de rosa... Fala que dela gosta... Fala de flor de rosa... Nem me fala! Doce teimosa... Beija de lado nela! Louca rosa... Pra ela? Fala do jeito dela... Nessa fala? Fala que foi feita pra ela...”
Clécio
“... Louca! Desvairada... Nessa terra? A chamam de teima... Doce teimosa... Não fica só na sua... Aqui rinha... Imagina! Em toda sua gíria... Tem todo seu sentido nela... Teimosia? Não sabe dizer sem ela... Nessa fala... O que tem com ela? Repentina... Nesse sorriso dele pra ela... Uma rosa!... Aonde há ela... Rosa que vestida ao sorriso dele, se entrega a ela...”
Clécio
"... Na janela? Vê se vê nela... Louca teimosa! Sem muita fala... Fala dela... Fala que tem nela... Bela! Fala do encanto nela... Incerteza? Não existe com ela... Repentina... Fala dum beijo dado nela... Dele nela... Com uma flor amarela..."Clécio
“... Pequena... É toda toda... Na gente! Tem toda... Nessa fala... O que há? Apenas uma... Pequenina... Imagina! Na gíria que vem dela... Na fala que passa nela... Pra gente conta... Sem duvida... Do encanto que vem nela... Nessa rosa... Dele pra ela...”Clécio