“... E que oferecida! Ela nem desconfia... O que o amor fala dela... Sorrateira, lisonjeia! Tem muito dessa... Agridoce aportada... Num instante faz-se poema... Noutro é pra ela... Agora? É o inteiro olhar dela... Instintivamente é um jeito de dizer a ela... Assim como o amor, também gosto dela...” Clécio
“... Começa com jeito de prosa... Prosa como rosa... Oferecida singela... És sentida... És fantasiosa, muito fala dela... Assim sem muito jeito nela... Com jeito dela... Fantasia! Ah sim, interpretada poesia... És poeta nela... Já aportada... Pra dizeres que gosta! És aqui, poema pra ela...”
Clécio
“... O amor até que tenta, se descreve... Sente! Nunca, não se esquece... Pra ti e pra si, não mente... Feito é mesmo gente... Na gente, é quente... Na fala é como tal, é como sente... Agridoce eloquente... Como gente? Mora sim, na gente...”Clécio
"... Sem briga, rinha... Com rima... Com calma... Tira prosa... Vira rosa... Não a cor de rosa... Mas clara, como gosta... Ainda sem dizer, imagina... Nela repentina... Nela mesma, Ela menina... Ela flor de rosa...”Clécio
"... Ela é sim, cheia dessa... Nela letra errada... Dela falada? Nem sempre imaginada... Nela gíria... Têm na língua, erros que são dela... Que tem nela... Dona de si mesma... Lembra-me dela mesma...”Clécio