“Saudade tem como gente, tem como sente... Como sente
conclama, vende! Transforma! O que sente?... Como penetra, é na gente, Diz! Revela na gente... Não esconde, mostra o que sente... Agridoce que não mente,
não sente! Mas não esconde nada da gente...”
Clécio Almeida