"... Como poderia imaginar que essa minha
bailarina desaprende a dançar... Sempre imaginei o contrario... Destas
minhas observações de encantos que ensinas... Giros leves que consegue
mostrar, de algum modo esse olhar meu com seu gesto conclamável
procura e se expressar, o que sente?... O que sabe... E sem esquecer o que
aprendera... A observar... sentir o calor deste amor aos moldes
deste encanto seu... Em minha conclusão introspectiva, não concluiria que tenha
desencantos em seu coração... Pois não é só o que ensinas... Em leve segredo, ensinas a sorrir, Muito
alem de dançar..."
Clécio
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