domingo, 25 de julho de 2010

repentinamente uma saudade...

“... Saudade, talvez a maior sensibilidade de uma mente... Mostra que a ausência está presente! Ou o presente está ausente? Que aparente paradoxo e estranho... É diferente quando se para e em uma reflexão... É ai que ela se mostra sensível ao se deparar com esta questão... Saudade... Esta por sua vez se impõe... Pois quanta eloqüência nessa presença surreal... Tanta eloqüência se auto publica na mente... Impregnante... Mas saudável... Pois ela existe para lembrar de alguém especial...”

Clécio

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