
"... Por um segundo, nem todas as letras que poderia usar... Descreveria o primeiro toque do meu olhar... Ao revelar o que costumo sonhar... No ar, essa flor que o vento costuma beijar... revelaria sem muito esforço porque as letras parecem dançar... Quando em minha face Algumas dessas letras costumam também tocar... revelando em sussurros o verbo amar... Essas poucas letras nesse encontro com seu olhar, podem mais uma vez revelar... Que essa flor agora sorrindo, assim como meu olhar, sua face sempre sonha tocar..."
Clécio
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