“... Ah... Dessa louca? Ninguém fala... Apenas tem e aflora... Nem avisa... Nem olha... Apenas se joga... E lá vai ela, louca jogada... Imagina! Quem sente, nem apenas fala... Nem sabe se fala... Sentida? Não afoga... Nem é tipo, fogosa... Lágrima... Dessa unica sincera? É apenas irmã... Do que sente agora...”Clécio
"... Sonhe com aquilo que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passaram por suas vidas..."Clarice lispector
“... É sim realista... Assim é ela... Quando vem parece nada... Nada tem nela... Nem mesmo fala... Acostumada... Nem mente, nem cala... Aparece sem fala... Quando tem é clara! Deixa fraca... É resquício de fala... Agridoce sujeita... Revela sua própria causa... Metida, nem tem calma... Passa e nem diz, fala! Arrebenta n’alma... De qualquer forma, aparenta... Nem ter forma... É mesmo sujeita... Só é mesmo singela... Quando é singela essa falta...”Clécio
“... Pensa... Ela é assim, nada duvidosa... Risonha?... Até parece feita dela... Imagina! Tem partes de ser ela... Toda inteira... Até vira poema nela... Nela? É cheia dessa... Tem muito que gosta dela... Nela oferecida... Ah! Como gosta... Como toda oferecida... Há rosa essa... Toda feita do olhar dela...” Clécio
“... Se com letras posso formar... Formaria, dum sorriso ao seu olhar... Se com letras posso falar... Falaria, tudo que gosta de escutar... Se pudesse tocar... Tocaria, Num lindo sonhar... Apenas se pudesse contar... Contaria diante de teu olhar... Com coração, como adoro te encontrar...” Clécio
“... Assim, tão pequenina... Parece na dela... Oferecida... É linda... Adjetivo feito nela... Ela nem imaginava... Na aventura... Tem essa aventureira fala dela... Na certa! Imaginada... Já imaginara! Da sua forma mais linda... Tem sua forma... Essa! O jeito do olhar dela...”Clécio
“... Sinceridade sincera... Tem aventura? Na certa é Aventureira... Curiosa... No assunto é sempre tocada... Nunca por outra imitada... Inventada? É, implicas de cantarola... Lá, lá, lá... Desentendida? Nunca... Nem sempre é rosa... Contenta-se com sincera... Ah! Aventureira fala pra ela... Liberta... Fala muito que gosto dela...” Clécio
... Éh sim, contagiosa na gente... Quando vem, nem sabe se é... Nem cala, nem mente... Na gente? Nem sabe se tem fase... Nem mesmo própria frase... Apenas sente! Quando é... Ah é... Aventureiro beijo que... Assim, vira o que sente...” Clécio
“... Tantas vezes... Tantas fases... Tantas frases... Poemas, às vezes... Vontades... Noutras, minhas saudades... Agora, não é só fases... Nem apenas é nestas, frases... É mesmo plural, de muitas saudades...”Clécio
“... Às vezes é azul, tantas vezes violeta... Quando passa... Não mente, nem cala... Tantas vezes revelada... Em tantas é falada... Em todas há... Curiosidade de agora... De amora... Ah! Doce cantarola... lá... lá... lá... Calma... Só é saudade que aflora...” Clécio
“... Quando se sente... Concordo que é... Ah! Doce eloqüente... Às vezes nem se sabe se é da gente... Nem fala, nem pra si mente... Apenas sente! Aparece como gente... Imagine! Feito de sentimento, parece chocolate... Ah! Singelo beijo que sente... Inconsciente... É sim, todinho da gente...”Clécio
“... Ah! Sei lá... Fantasiosa, como menina? Ou flor de rosa... Sem duvida... Como ela é descriciosa... Nem se sente como rosa... Sentida... Apenas é como gosta... Singela? Imita como rosa... Com movimentos de poesia... Essa menina, que a recebe agora...”Clécio
“... Ah! Se pudesse, falar-te-ia... Dessa forma... Nessa rosa toda oferecida... Na primeira? Nem sempre pareceria... Apenas olha... Sentimento, nem sempre fala... Nela rosa... Assim conjugaria... Da forma mais linda... Apenas falar-te-ia... Desse tal verbo amar, na primeira pessoa... O que só a ti falaria...” Clécio
“... Apenas olha... Como o mar, ela é única... Pensativa... Tímida? Ela é sempre subjetiva... Na dela... Quase tudo, guarda só pra ela... Linda desinibida... Se acha todo adjetivo dela... Teimosa? Ela é cheia dessa... Quando pra ela olha... É toda descriciosa... Do olhar que sente nela...”Clécio
“... Relicário, nem me fala... Apenas olha! Fala só pra ela... Toda, toda... É descriciosa... Manhosa? Guarda só pra ela... Desvairada? É quando tenta... Ai a chamam de poema... Ah... Rosa poetiza... Imagina! Agora tão Falada... Se sente, seu olhar menina...”Clécio
“... Essência... É algo que tem nela... Sente! Vem do olhar dela... Parte inteira dela... Oferecida? Até fica parecida... Metida! A se não fosse rosa... Sabida, até fica igualzinha... Rosa... Em tudo que imita... Tem o olhar dela...”Clécio
“... Sem essa de ser repentina... Ela? Sabe ser o que gosta... De menina? Tem muito nela... Ela! É mesmo cheia dessa... Em tudo, se faz de poema... Toda assumida! É mania... Manhosa... Tem na mania que imita... O inteiro olhar de menina...”Clécio
“... Toda... É enigmática... Ter muito dela... Não tem essa, de não significar nada... Toda... É singela... Não seria tudo nessa fala... Nem poema! Teria toda sua poesia... Nem o mesmo significado dela... Agora... Sem essa! Nem mesmo tudo explica... Duma rosa oferecida... O inteiro sorriso dela...”Clécio
“... Se tivesse forma... Não seria de qualquer forma... Pode ser vento, mas tem olhar de rosa... Quando quer, se torna... O meu eterno tem essa forma... Nem tem fala... Mas tem minha fala... Nela? É de você que gosto, eterna rosa...”Clécio
"... Um dia descobri que ficar triste tem o mesmo esforço de ficar feliz... Pois se gastamos a mesma energia em ambos, porque não escolher a segunda opção? E em não falar e falar... Porque não falar?... Pois se pudesse descobrir o que haveria no caso do não falar, poderia dizer com propriedade que seria justamente o que não descobriria..."Clécio
“... Ela nem desconfia... Tem muito dela... Aventureira? Tem na aventura dela... Algo que imita... Que imagina... Algo que revela... Algo que tem nela... Dessa rosa oferecida... Tem fiel copia, do olhar dela...”Clécio
"... Felicidade? Que estranho, ou alguém? Nem fala conosco, mas sentimos... O estranho é que a conhecemos... Como pode? Nem sabe nossos nomes... E ela nos desconhece... Pois bem poderia fechar os olhos e tentá-la compreender... E imaginar algo que nos faz... Sorrir... A propósito, o curioso é primo dela... Só pode ser de família... Nem o curioso entende a essa tal de felicidade... É curioso não entender... Agora, felicidade pode ser... Algo que imagino... Curiosamente... Que sinto e posso dividir da forma mais comum... Num sorriso... Apenas nisso..."Clécio
“... Sabe-se lá... O que fica?... O que fala... Sentida... Ela nem imagina... Folgada repentina... Fala dela... Descreve como ela... Num jeito que imita... Tenta... Sem duvida... Como menina... Risonha descrevida... É dela essa rosa oferecida...”Clécio
“... Sei lá se é papo... Num primeiro... Seria momento? Ou apenas teatro... Quando segundo... Seria de tempo que falo? Tem sentido... De vento? Não, é apenas sentimento... Sem ter tempo... Tem consentimento... Anda como tempo... Primeiro... Segundo... Feito... São passos desse beijo...”Clécio
“... É assim, minha ação de surpreender... Existe, o surpreendente variável surpreender... O surpreendente é que posso repentinamente sempre surpreender... Ao acreditar e me fazer surpreender...” Clécio
“... Quando houver... Sente, há de querer... Repentino pertencer... Há muito haver... Quer saber! Tem tudo a ver... Sabe em saber... Sente em querer... Sente em dizer... Agora, sentindo em querer... Sem amenos se conter... Convence em convencer... Assim, sem muito dizer...”Clécio
“... Ela é cheia dessa... De desvairada? É toda falada... Há toda fala... Fala sozinha... Fala que gosta... Fala risonha... Fala dela... É completa... Fala quieta... Quando fala dela... É singela... De menina... É feita... De rosa... Nunca inventada... Descrevida! É sem qualquer formula certa... Tenta, é fantasiosa... Sabida! veste-se como rosa... Interpreta... Sem ser repentina... Um olhar de menina...”Clécio
“... Ela sabe ser o que gosta... De linda! Tem de facundiosa... Feita de poema... Vira prosa... De menina... É jeito de rosa... Sabe ser risonha... Enigmática? Só é risonha... Sorrateira? Nem sabe se é essa formula certa... De dizer que gosta... Manhosa... com jeito imita... Vestida de rosa... Uma menina...”Clécio
“... Será que é? Nunca teve própria fala... sente, pode ser chocolate... Agora até sabe ser prosa... Nem pede... Nem só passa... Quando vem é... Nem sabe ser repentina ou sem graça... Imagine, o que sabe? Singela sabe valer que gosta... Aqui convence... Sabe ser sua formula certa... Quem é?... Que pergunta... Na menina é o beijo que sente...” Clécio
“... Quando olha... Há quem pensa... Sorrateira... Parece fala dela... Enigmática? Nunca teve sua... Essa formula certa... Risonha? Explica... Tem toda nela... Gíria de prosa... Assim nem fala... Quieta, fica na dela... Idiliosa, como rosa... Ela quer ser repentina... Só é jeito de menina... Sem jeito é rosa...” Clécio
“... Famosa eloqüente... Assim não esquece... Sabe... Nem mente... Sente! Pensa que é gente... Imagine! Ela tenta, suavemente... É novamente... Ela tem o sentimento que sente... Impregnante? Não tolhe... Pense! Ela escolhe... Não esconde... Pra menina? Sabe ser doce... Sabe ser gente... Rosa que é... É o beijo que a menina sente...”Clécio
"... Às vezes achamos que conhecemos... Não queremos dizer desconhecemos... Teimamos, gostamos normalmente de quem não sabe entender, nem sentir o que sente... Escutando qualquer pergunta... Eu aprendi, sei dizer que gosto... Com as mãos desenho o que não é meu... Calmamente esse seu sorriso...” Clécio
"... Não ligue para as peças da vida... No seu teatro ninguem te imita... A melhor parte da peça... É o sorriso que ensina..."Clécio
“… Se agíssemos como o mundo sem sorrir… Não existiríamos sem muito insistir… Se o mundo como ele agir… faria o que sente existir… O mundo? Assim agradeceria por Jesus existir… Assim o mundo já é diferente sem muito insistir…”Clécio
“... Será louca? Pensa... Risonha... Ela nem responde... Arrependida? Não fala... Doce, ela dança... Revela... Com jeito dela... Não ter formula certa... Malandra... Tem toda gíria... Apenas nem fala... Risonha ela mostra... Jeito de menina... Com olhar de rosa...” Clécio
"... Sorrateira... Imagina! Colorida sabe dizer nela... Com voz de poema... Brinca... Beija... Imita o olhar dela... Ela acerta... Tímida? Ela para... Sabe, o tempo não para... Confessa... Dança como gosta... Na fala que adora... No passado, singela mente não ser flor de rosa... Agora, não questiona... Vestida de rosa... És essa menina que adora..." Clécio
“... Duvidosa? Sei lá... Ela é cautelosa... Ela imita... Toda, toda... Sabe ser fantasiosa... Sabida? É assumida dengosa... Pequenina! É como rosa... Desinibida! Louca teimosa... Não é só repentina... Charmosa! Fica na dela... Fala do jeito que tem nela... Pra menina? Um jeito de ser poema... O outro de ser o que imita... Sem duvida... O adjetivo dela... Também linda! Uma menina...” Clécio
“… Repentina? Ela quis ser repentina… Sabe o que gosta… Oferecida! Doce fantasiosa… Singela! Imita… Atriz flor de rosa… Dengosa? Fala que gosta… Assumida dengosa… Do jeito que gosta? Vira prosa… Sabida! Treina… Como poema? Ser linda… Como flor de rosa… Torna-se o que imita… Você, singela menina…” Clécio
“... Nesse relicário? Tem tudo dela... Idílios sem teimosia... Sem mais, vira prosa... Fantasiosa ela tem história... Inocente dengosa... Fala como gosta... Pequenina! Charmosa... Charmosa! É jeito dela... Pra ela sem jeito imita... Singela flor de rosa... Agora? Tem o olhar da menina... desinibida pequenina... Pra ela confessa! Sabida, pra não dizer também ser linda... Diz ser menina...”Clécio
“… É relicário dela… Sem saber gíria… Pra ela dizia… Poema que sentia… Toda nela? Jeito que desengonça… Desengonçada! Acha que é desinibida… A chamam de rosa… Tímida! Fica na dela… Singela! É jeito de fala… Fala nela mesma! Como gosta dela… Dengosa! É cheio nela… Da descrição do beijo que tem nela… Feita pra menina, que tem ela…”Clécio
“... Desinibida... Toda, toda há! Sincera fala de menina... Nela? É esse jeito que imita... Metida? Tem mesmo jeito de menina... Pra menina? És flor de rosa... Dengosa! Sonha como menina... Singela! Só imita... Nessa menina... Esse amor de rosa... Agora rosa... Esse Inocente amor de menina..."Clécio
“... Linda! É adjetivo nela... Sonha! Fala como ela... Singela! Diz que é dela... sei lá... Repentina! Tem toda essa prosa... Nela toda gíria... Gíria de rosa... Nela? Jeito que imita... Jeito de menina... Charmosa? Tem toda nela... Jeito de rosa... Olhar de menina...” Clécio
"... Nada se sabe dele... Ele pensa que tá na gente... Singelo? Se engana, pra si mente... A gente sente... Transforma gente... Imagine! O que vem nele... Ele nem sabe da gente... É silêncio de gente... Nem sabe ser gente... Nem sempre responde... Nem pergunta da gente... Quando perde... Só gente é que sente..." Clécio
“... Sei lá... É parte dela... Quando acorda... Na certa! É poesia que desengonça... Teimosa desengonçada? Fica na dela... Oferecida? Não fica sem ela... Na face dela? É dengosa... É mesmo rosa... Fala do jeito dela... Pra menina! É feita de gíria... Desengonçada tenta... É dela nessa fala... Essa descrição feita pra ela...” Clécio
“... Alegria... Vê se olha! Singela fala dela... Singela? É como ela... É causa dela... É ação descrita... De tão falada? Não é oferecida... Agora tocada? É dengosa descrita... Imagina nessa descrita! Tem toda nessa rosa que lhe é oferecida...”Clécio
“... Papo de dengosa... Nessa prosa? Uma descrita, apaixonada... Cheia de gíria... É sorrateira... Fala como gosta... Fala que é teimosa... Imagina! Nela jeito de menina charmosa... Sabe ser malandra... Em adjetivos dessa fala... Ela é oferecida... Ré confessa! Jura que é dela... Da parte de ser rosa... Pra menina... Essa descrição feita dela...”
Clécio
“... Idílios de prosa... Fala teimosa... Metida? Fala como gosta... Singela... Conta! Historia dessa rosa... Dessa sorrateira... Pensa que é menina charmosa... Da prosa? Ela faz o que gosta... Fala da menina charmosa... De quem gosta... Dessa menina que se torna... Como uma flor, também uma rosa...”
Clécio
“... Facundiosa?... Ela é toda sem pressa... Nela ensina... Imagina nela! Idílios que gosta... Nessa eloqüente pequenina... Repentina! Fica nela... O olhar que gosta? É do relicário dela... Singela descrita... Ela confessa! És na flor que gosta... Juras de menina charmosa... Cheia de prosa... Tem oferta de rosa... Malandra! Fala como gosta... Como prosa descrita... És toda sua! Sem duvida... Essa esboçada! Que nessa terra, chamam de flor de rosa...”
Clécio
“... Arrependida? Doce metida... Pra ela? Fala como gosta... Como menina... Como flor de rosa... Nela há! Toda prosa... Sentida... Fala que dela gosta... Singela! Como louca teimosa... Agora és flor de rosa... Em seguida? Imagina... És pra menina... O beijo que acorda...”
Clécio
"... Tem gente que... Nem sabe... Pra si mente!... Diz que não pensa na gente... Tem gente que... Repentina sente... Na gente?... Vê se sente... Tá na gente... Imagine! Na gente... Poema que... Sente... Olha pra gente... Conta levemente... O sentimento que sente... Tem todinho na gente...”
Clécio