sábado, 31 de dezembro de 2011
Lágrima...
“... Ah... Dessa louca? Ninguém fala... Apenas tem e aflora... Nem avisa... Nem olha... Apenas se joga... E lá vai ela, louca jogada... Imagina! Quem sente, nem apenas fala... Nem sabe se fala... Sentida? Não afoga... Nem é tipo, fogosa... Lágrima... Dessa unica sincera? É apenas irmã... Do que sente agora...”
Clécio
O sonho
"... Sonhe com aquilo que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passaram por suas vidas..."
Clarice lispector
sábado, 24 de dezembro de 2011
Falta
“... É sim realista... Assim é ela... Quando vem parece nada... Nada tem nela... Nem mesmo fala... Acostumada... Nem mente, nem cala... Aparece sem fala... Quando tem é clara! Deixa fraca... É resquício de fala... Agridoce sujeita... Revela sua própria causa... Metida, nem tem calma... Passa e nem diz, fala! Arrebenta n’alma... De qualquer forma, aparenta... Nem ter forma... É mesmo sujeita... Só é mesmo singela... Quando é singela essa falta...”
Clécio
É apenas jeito...
“... Pensa... Ela é assim, nada duvidosa... Risonha?... Até parece feita dela... Imagina! Tem partes de ser ela... Toda inteira... Até vira poema nela... Nela? É cheia dessa... Tem muito que gosta dela... Nela oferecida... Ah! Como gosta... Como toda oferecida... Há rosa essa... Toda feita do olhar dela...”
Clécio
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Breve encontro
domingo, 18 de dezembro de 2011
Imaginação...
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Sinceramente...
“... Sinceridade sincera... Tem aventura? Na certa é Aventureira... Curiosa... No assunto é sempre tocada... Nunca por outra imitada... Inventada? É, implicas de cantarola... Lá, lá, lá... Desentendida? Nunca... Nem sempre é rosa... Contenta-se com sincera... Ah! Aventureira fala pra ela... Liberta... Fala muito que gosto dela...”
Clécio
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Beijo é assim...
domingo, 11 de dezembro de 2011
É só jeito de ser...
Sentido de saudade...
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Inconsciente...
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Moça
domingo, 4 de dezembro de 2011
Humana linda...
“... Ah! Se pudesse, falar-te-ia... Dessa forma... Nessa rosa toda oferecida... Na primeira? Nem sempre pareceria... Apenas olha... Sentimento, nem sempre fala... Nela rosa... Assim conjugaria... Da forma mais linda... Apenas falar-te-ia... Desse tal verbo amar, na primeira pessoa... O que só a ti falaria...”
Clécio
sábado, 3 de dezembro de 2011
Cópia...
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Imaginação
domingo, 27 de novembro de 2011
Reliquia...
Sinceridade
sábado, 26 de novembro de 2011
Aquele enigma...
“... Toda... É enigmática... Ter muito dela... Não tem essa, de não significar nada... Toda... É singela... Não seria tudo nessa fala... Nem poema! Teria toda sua poesia... Nem o mesmo significado dela... Agora... Sem essa! Nem mesmo tudo explica... Duma rosa oferecida... O inteiro sorriso dela...”
Clécio
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Eterna
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Sem duvida...
"... Um dia descobri que ficar triste tem o mesmo esforço de ficar feliz... Pois se gastamos a mesma energia em ambos, porque não escolher a segunda opção? E em não falar e falar... Porque não falar?... Pois se pudesse descobrir o que haveria no caso do não falar, poderia dizer com propriedade que seria justamente o que não descobriria..."
Clécio
sábado, 19 de novembro de 2011
Fiel cópia...
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Vai entender...
"... Felicidade? Que estranho, ou alguém? Nem fala conosco, mas sentimos... O estranho é que a conhecemos... Como pode? Nem sabe nossos nomes... E ela nos desconhece... Pois bem poderia fechar os olhos e tentá-la compreender... E imaginar algo que nos faz... Sorrir... A propósito, o curioso é primo dela... Só pode ser de família... Nem o curioso entende a essa tal de felicidade... É curioso não entender... Agora, felicidade pode ser... Algo que imagino... Curiosamente... Que sinto e posso dividir da forma mais comum... Num sorriso... Apenas nisso..."
Clécio
Sorriso como rosa...
sábado, 12 de novembro de 2011
Cheio de passos... um beijo...
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
O surpreendente do surpreender...
sábado, 29 de outubro de 2011
Sorriso...
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Um amanhecer...
“... Ela é cheia dessa... De desvairada? É toda falada... Há toda fala... Fala sozinha... Fala que gosta... Fala risonha... Fala dela... É completa... Fala quieta... Quando fala dela... É singela... De menina... É feita... De rosa... Nunca inventada... Descrevida! É sem qualquer formula certa... Tenta, é fantasiosa... Sabida! veste-se como rosa... Interpreta... Sem ser repentina... Um olhar de menina...”
Clécio
sábado, 22 de outubro de 2011
vestida de rosa...
“... Ela sabe ser o que gosta... De linda! Tem de facundiosa... Feita de poema... Vira prosa... De menina... É jeito de rosa... Sabe ser risonha... Enigmática? Só é risonha... Sorrateira? Nem sabe se é essa formula certa... De dizer que gosta... Manhosa... com jeito imita... Vestida de rosa... Uma menina...”
Clécio
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Saudade...
“... Será que é? Nunca teve própria fala... sente, pode ser chocolate... Agora até sabe ser prosa... Nem pede... Nem só passa... Quando vem é... Nem sabe ser repentina ou sem graça... Imagine, o que sabe? Singela sabe valer que gosta... Aqui convence... Sabe ser sua formula certa... Quem é?... Que pergunta... Na menina é o beijo que sente...”
Clécio
sábado, 15 de outubro de 2011
Jeito de rosa...
“... Quando olha... Há quem pensa... Sorrateira... Parece fala dela... Enigmática? Nunca teve sua... Essa formula certa... Risonha? Explica... Tem toda nela... Gíria de prosa... Assim nem fala... Quieta, fica na dela... Idiliosa, como rosa... Ela quer ser repentina... Só é jeito de menina... Sem jeito é rosa...”
Clécio
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Beijada...
“... Famosa eloqüente... Assim não esquece... Sabe... Nem mente... Sente! Pensa que é gente... Imagine! Ela tenta, suavemente... É novamente... Ela tem o sentimento que sente... Impregnante? Não tolhe... Pense! Ela escolhe... Não esconde... Pra menina? Sabe ser doce... Sabe ser gente... Rosa que é... É o beijo que a menina sente...”
Clécio
sábado, 8 de outubro de 2011
Inesquecivel...
"... Às vezes achamos que conhecemos... Não queremos dizer desconhecemos... Teimamos, gostamos normalmente de quem não sabe entender, nem sentir o que sente... Escutando qualquer pergunta... Eu aprendi, sei dizer que gosto... Com as mãos desenho o que não é meu... Calmamente esse seu sorriso...”
Clécio
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Por um segundo...
Jesus cristo...
domingo, 2 de outubro de 2011
Silenciosa...
Sem questionamentos...
"... Sorrateira... Imagina! Colorida sabe dizer nela... Com voz de poema... Brinca... Beija... Imita o olhar dela... Ela acerta... Tímida? Ela para... Sabe, o tempo não para... Confessa... Dança como gosta... Na fala que adora... No passado, singela mente não ser flor de rosa... Agora, não questiona... Vestida de rosa... És essa menina que adora..."
Clécio
domingo, 25 de setembro de 2011
Descriciosa...
“... Duvidosa? Sei lá... Ela é cautelosa... Ela imita... Toda, toda... Sabe ser fantasiosa... Sabida? É assumida dengosa... Pequenina! É como rosa... Desinibida! Louca teimosa... Não é só repentina... Charmosa! Fica na dela... Fala do jeito que tem nela... Pra menina? Um jeito de ser poema... O outro de ser o que imita... Sem duvida... O adjetivo dela... Também linda! Uma menina...”
Clécio
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Pequena atriz
“… Repentina? Ela quis ser repentina… Sabe o que gosta… Oferecida! Doce fantasiosa… Singela! Imita… Atriz flor de rosa… Dengosa? Fala que gosta… Assumida dengosa… Do jeito que gosta? Vira prosa… Sabida! Treina… Como poema? Ser linda… Como flor de rosa… Torna-se o que imita… Você, singela menina…”
Clécio
domingo, 18 de setembro de 2011
Pequenina desinibida...
“... Nesse relicário? Tem tudo dela... Idílios sem teimosia... Sem mais, vira prosa... Fantasiosa ela tem história... Inocente dengosa... Fala como gosta... Pequenina! Charmosa... Charmosa! É jeito dela... Pra ela sem jeito imita... Singela flor de rosa... Agora? Tem o olhar da menina... desinibida pequenina... Pra ela confessa! Sabida, pra não dizer também ser linda... Diz ser menina...”
Clécio
sábado, 17 de setembro de 2011
Rosa oferecida...
“… É relicário dela… Sem saber gíria… Pra ela dizia… Poema que sentia… Toda nela? Jeito que desengonça… Desengonçada! Acha que é desinibida… A chamam de rosa… Tímida! Fica na dela… Singela! É jeito de fala… Fala nela mesma! Como gosta dela… Dengosa! É cheio nela… Da descrição do beijo que tem nela… Feita pra menina, que tem ela…”
Clécio
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Inocência...
“... Desinibida... Toda, toda há! Sincera fala de menina... Nela? É esse jeito que imita... Metida? Tem mesmo jeito de menina... Pra menina? És flor de rosa... Dengosa! Sonha como menina... Singela! Só imita... Nessa menina... Esse amor de rosa... Agora rosa... Esse Inocente amor de menina..."
Clécio
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Teatro de menina...
domingo, 11 de setembro de 2011
Silêncio...
"... Nada se sabe dele... Ele pensa que tá na gente... Singelo? Se engana, pra si mente... A gente sente... Transforma gente... Imagine! O que vem nele... Ele nem sabe da gente... É silêncio de gente... Nem sabe ser gente... Nem sempre responde... Nem pergunta da gente... Quando perde... Só gente é que sente..."
Clécio
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Desengonçada
“... Sei lá... É parte dela... Quando acorda... Na certa! É poesia que desengonça... Teimosa desengonçada? Fica na dela... Oferecida? Não fica sem ela... Na face dela? É dengosa... É mesmo rosa... Fala do jeito dela... Pra menina! É feita de gíria... Desengonçada tenta... É dela nessa fala... Essa descrição feita pra ela...”
Clécio
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Pra ela? Uma doce oferecida...
sábado, 3 de setembro de 2011
Doce dengosa...
“... Papo de dengosa... Nessa prosa? Uma descrita, apaixonada... Cheia de gíria... É sorrateira... Fala como gosta... Fala que é teimosa... Imagina! Nela jeito de menina charmosa... Sabe ser malandra... Em adjetivos dessa fala... Ela é oferecida... Ré confessa! Jura que é dela... Da parte de ser rosa... Pra menina... Essa descrição feita dela...”
Clécio
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
História de rosa...
“... Idílios de prosa... Fala teimosa... Metida? Fala como gosta... Singela... Conta! Historia dessa rosa... Dessa sorrateira... Pensa que é menina charmosa... Da prosa? Ela faz o que gosta... Fala da menina charmosa... De quem gosta... Dessa menina que se torna... Como uma flor, também uma rosa...”
Clécio
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Doce facúndia...
“... Facundiosa?... Ela é toda sem pressa... Nela ensina... Imagina nela! Idílios que gosta... Nessa eloqüente pequenina... Repentina! Fica nela... O olhar que gosta? É do relicário dela... Singela descrita... Ela confessa! És na flor que gosta... Juras de menina charmosa... Cheia de prosa... Tem oferta de rosa... Malandra! Fala como gosta... Como prosa descrita... És toda sua! Sem duvida... Essa esboçada! Que nessa terra, chamam de flor de rosa...”
Clécio
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Menina...
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Sentimento...
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