terça-feira, 15 de novembro de 2011

Vai entender...


"... Felicidade? Que estranho, ou alguém? Nem fala conosco, mas sentimos... O estranho é que a conhecemos... Como pode? Nem sabe nossos nomes... E ela nos desconhece... Pois bem poderia fechar os olhos e tentá-la compreender... E imaginar algo que nos faz... Sorrir... A propósito, o curioso é primo dela... Só pode ser de família... Nem o curioso entende a essa tal de felicidade... É curioso não entender... Agora, felicidade pode ser... Algo que imagino... Curiosamente... Que sinto e posso dividir da forma mais comum... Num sorriso... Apenas nisso..."

Clécio

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