quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Quando poema...


“... Eu poesia... Nada grita, nada cala... Na língua, é falada... No olhar, imagina... Sonha, fantasia... Ainda língua, imaginara... Sem ao menos tolher, na língua quando fala... Torna-se eu poeta, pois ainda, é eu poema...”

Clécio

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