domingo, 12 de fevereiro de 2012

Contexto



“... Eu poesia... Nada grita, nada cala... Na língua, é falada... No olhar, imagina... Sonha, fantasia... Ainda língua, imaginara... Sem ao menos tolher, na língua quando fala... Torna-se, eu! Poeta... Pois ainda, a você, sou eu poesia...”

Clécio

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