domingo, 27 de dezembro de 2009
Imaginação
clecio
Esperança
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
Mário Quintana
domingo, 29 de novembro de 2009
Sonho
Clécio
Sempre
Mas tu não podes ver o meu sangue...
Isto não é nada além de alguns sentimentos,
Que este velho sujeito abandonou,
Tem sido chuvoso deste que tu me deixas-te
Agora estou me afogando no dilúvio...
Tu vês que eu sempre
Tenho sido um lutador
Mas sem ti eu desisto
Agora eu não posso cantar
Uma canção de amor
Como deve ser cantada
Bem eu suponho que não
Serei bom nunca mais
Mas querida este sou eu
Eu te amarei querida,
Pra sempre
Eu estarei lá pra sempre
E um dia, sempre.
Estarei lá ate que as estrelas não brilhem
Até os céus explodirem e as palavras não rimarem
E sei quando eu morrer você estará em minha mente
Eu te amarei sempre...
Agora suas fotos que você deixou para traz
São somente lembranças de uma vida diferente
Algumas que nos fizeram rir,
Algumas que nos fizeram chorar...
Umas das que fez você,
Ter de dizer adeus...
O que eu não daria para correr meus dedos por seu cabelos
Para tocar seus lábios senti-la perto
Quando você diz suas preces, tente entender.
Eu tenho cometido erros, eu sou somente um homem
Quando ele a abraça, apertado, quando ele a puxa para perto
Quando ele disser as palavras que tu tens a necessidade de ouvir
Eu desejarei ser ele com essas palavras que são minhas
Para te dizer até o final dos tempos
Eu te amarei querida, sempre.
bon jovi - always
Valores
Clécio
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
conquista...
clecio
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
cris... minha poetisa minha rosa...
"...Não quis. Não quis dizer-te nada... Vi em teus olhos,Duas arvorezinhas loucas.... De brisa,de riso e de ouro... Flor,Meneavam-se. Não quis.Não quis dizer-te nada... minha flor!...essa é a flor que imagino"
clecio
domingo, 11 de outubro de 2009
Alvares de azevedo
Alvares de azevedo
sábado, 26 de setembro de 2009
Matematica
Prandiano
Escolha
Clécio
sábado, 12 de setembro de 2009
Ensinamento
Clécio
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Clarividente
Clécio
A um passo da lágrima...
Clécio
Um passo para a conquista...
Clécio
sábado, 22 de agosto de 2009
Crisma
Clecio
domingo, 16 de agosto de 2009
Premio Nobel
Os prémios são entregues anualmente, no dia 10 de Dezembro, aniversário da morte do seu criador, a pessoas que fizeram pesquisas importantes, criaram técnicas pioneiras ou deram contribuições destacadas à sociedade.
Nobel jamais criou um prémio de Economia. O que se conhece por Nobel de Economia é na verdade o Prémio Sveriges Riksbank de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel, que nada tem a ver com a Fundação Nobel.
Alfred Nobel, que já vinha desgostoso com o uso militar dos explosivos que havia criado, ficou chocado ao ver a edição de um jornal francês, que noticiara por engano a morte de seu irmão Ludvig como sendo a sua e qualificando-o como "mercador da morte". [1] É possível que essa visão antecipada do seu obituário tenha despertado nele o desejo de modificá-lo. Daí sua decisão de premiar aqueles que, no futuro, servissem ao bem da Humanidade - mais propriamente nos campos da física, química, fisiologia ou medicina, literatura e paz.
Alfred Nobel deixou uma herança de 32 milhões de coroas. Seu testamento, redigido em 1895, não deixava nenhum legado aos seus herdeiros diretos, mas determinava a criação de uma instituição à qual caberia recompensar, a cada ano, pessoas que prestaram grandes serviços à Humanidade, nos campos da paz ou da diplomacia, literatura, química, fisiologia ou medicina e física. O testamento estabelecia também que a nacionalidade das pessoas não seria considerada na atribuição do prêmio.
A Fundação Nobel foi criada em junho de 1900 e é responsável pelo controle do respeito às regras na designação dos laureados e verifica o bom andamento da eleição. Também é responsável, através de um comitê específico para cada uma das cinco áreas e de acordo com as propostas de personalidades eminentes, pela elaboração e encaminhamento das listas de indicações às várias instâncias que atribuem o prêmio.
Os prêmios são custeados pelos rendimentos oriundos do legado de Alfred Nobel, tendo sido esse patrimônio convertido em ações.
wikipédia
domingo, 9 de agosto de 2009
fotogenia mutua
clecio
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
serenata
pois é muito longe e tão tarde!
Pensei que era apenas demora,
e cantando pus-me a esperar-te.
Permite que agora emudeça:
que me conforme em ser sozinha.
Há uma doce luz no silencio,
e a dor é de origem divina.
Permite que eu volte o meu rosto
para um céu maior que este mundo,
e aprenda a ser dócil no sonho
como as estrelas no seu rumo."
Cecilia meireles
domingo, 2 de agosto de 2009
admiração
Clécio
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Canção
Cecilia meireles
domingo, 26 de julho de 2009
Sentimentos onipresentes
clécio
Crisma
"Senhor que viestes salvar o mundo ajuda-nos a compreender a tua palavra , pela ação do espitito santo livrai-nos das tentações do mal ajuda-nos a compreender a tua misericórdia dai-nos força para vencermos as ações do maligno , para que sejamos dignos da salvação eterna."
Amém
turma do crisma , paróquia sagrada familia 26/07/2009
sábado, 25 de julho de 2009
Egoísmo induzido
Clécio
Colapso sinérgico comunitário
Clécio
terça-feira, 21 de julho de 2009
Tristeza
Albert Einstein
Albert Einstein
Surrealismo de nossos atos
Clécio
domingo, 19 de julho de 2009
Persuasão do amor
... entre tantas múltiplas faces , essas lagrimas insistentem em cair ... desliza pela pele do rosto com tanta insistência que já não a se sente mais , face essa que pode ser de alegria que é apenas uma das faces desse sentimento... somente as lagrimas podem explicar...
clécio
Alvares de azevedo
Alvares de azevedo
domingo, 12 de julho de 2009
A ALMA DE UMA FLOR.
Alberto de oliveira
Motivo da rosa
também é ser, deixar de ser assim.
Rosas verá, só de cinzas franzida,
mortas, intactas pelo teu jardim.
Eu deixo aroma até nos meus espinhos
ao longe, o vento vai falando de mim.
E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim."
Cecilia meireles
Hábito
Somos viciados nisso, coisa tão despercebida essa, as vezes até observância de nossa parte , o inconsciente se acomoda nessa característica intrínseca e incauto da nossa natureza , que não se pega fazendo uma coisa e reflete, o que estou fazendo está errado , e insisto nisso... , que hábito!
Clécio
amar
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o cru,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave
de rapina.Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita."
Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Paginas de uma vida
Clécio
Álvares de azevedo
Álvares de azevedo
FRAGMENTOS APAIXONADOS
como à rosa da tarde beija o vento...
Te beijarei a boca
como a lingua do fogo beija o lenho...
Te beijarei os olhos
como ao cristal o sol,amanhecendo...
Te beijarei a fronte
como a dúvida beija o pensamento..."
José maria Peman
A Alma de uma flor
E tudo a amar me ensina;
A fecunda lição decoro atento.
Já com liames de fogo ao pensamento,
Incoercível desejo ata domina.
Em vão procuro espairecer ao vento,
Olhando o céu,os morros,a campina,
Escalda-me a cabeça e desatina,
Bate-me o coração como em tormento.
É à noite,ai!
como em mal sofreado anseio,
Por ela,a ainda velada,a misteriosa Mulher,que nem conheço,aflito chamo!
E sorrindo-me,ardente e vaporosa,
Sinto-a vir(vem em sonho),une-me ao seio,
Junta o rosto ao meu rosto e diz-me:-Eu te amo!"
Alberto de oliveira
Filosofia da liberdade
...AO SEU OUVIDO MOÇA...
domingo, 5 de julho de 2009
O silêncio das Palavras
Num aparente silencio destas , universo descomensurável e diametralmente oposto a qualquer constante , parece ter multiplos significados , homógrafos , apareço sem saber o que fazer , é incomodo saber que posso ser culpabilizado não pelos outros mas por mim mesmo pelos meus atos não cometidos , por não ser compreendido com facilidade pela razão vizinha , de modo tão tautócrono a minha percepção desta culpa iminente na minha consciência , tão aparentemente madura , não preciso dizer nada , em alguns casos , a expressão de meu rosto me entrega , a tristeza é o diagnostico mais descrito por outras palavras ,não as que saem de minha boca , pois as minhas são silenciosas , a dor é uma qualidade intrínseca destas palavras , que só é visível pela expressão de meu rosto , de uma dor moldada que por si só não precisa de anestesia o que é estranho , pois não fazem mais efeito , sempre nos acostumamos com ela . As vezes me pego pensabundo dizendo no inconsciente ‘o que faço aqui? , o que é isso?’, que de inicio aparenta não ter significado algum , o problema é que quando acho que tenho todas as respostas da vida , ela mesma se encarrega de mudar as perguntas , então percebo que fico melhor quando estou acompanhado , quando percebo minha interação com as pessoas , por um instante esqueço uma dor , talvez imaginária , porque num ato introspectivo é nítido que algumas dessas coisas são construídas e pintadas de forma arbitrária pelas pessoas que nos cercam , que nos envolvemos abruptamente e sempre por inércia a dor insiste em nos lembrar dela .
Acho que é por isso que prefiro a poesia ou a filosofia como passa tempo , estes permitem que eu possa sonhar , mas como sempre existe um problema , o que temos pra viver acaba sendo maior que o próprio sonho , então a dor tão criticada por um instante passa a ensinar a viver com todas essas miscelâneas!
Clécio
sábado, 4 de julho de 2009
amor
Fernando pessoa
argelia 1849
'Jean Richepin , argélia 1849'