segunda-feira, 6 de julho de 2009

Paginas de uma vida

"Cada um é dono de seu destino, da capacidade de desenhar e colorir cada destino, o tempo como sempre se mostra como uma constante, é claro que isso depende do ponto de vista de cada um , sempre corrente e sempre uniforme faz aos poucos chegarmos ao fim desta pagina, a saudade é o sentimento mais comum da linha anterior, o fato de pararmos para ler esta pagina é o que podemos chamar de introspecção, e mostra como que um ato conseqüente os múltiplos caminhos que tivemos como escolha em vários trechos de uma pagina, cujo o caminho seguido só foi uma decisão arbitraria, as vezes é nítido o que sempre procuramos, refletidos em forma de sentimentos expressos normalmente com o olhar que começa com uma curiosidade e termina com o amor sociavel, nesse intervalo de palavras existem muitas variáveis, entre elas a incomoda decepção, uma simetria construida pela falta de vontade ou assimetria confundida com simetria, este tipo só é visivel no olhar, tambem descritas pelas palavras em alguma destas paginas, as vezes passa despercebida por muitos olhares mas não passa despercebida pelo olhar de uma mãe, tão frequentemente descrita a qualquer momento... nestes aparentes dualismos construidos sempre descritas nestas paginas, não somos feitos de palavras e nem de poemas, mas elas só descrevem o ser humano, pois neste livro o numero de paginas é a mesma da idade o peso também é o mesmo do fardo deste livro, uma descrição muito comum desse recheio é a descrição de uma amizade, de muitas amizades... e raramente a de um amor, este ultimo que quando começa a ser colorido, a decepção aparentemente iminente começa a se desenhar como que uma penumbra... e como sempre aparece e por sua vez pode influenciar somente na cor da capa essa que quem escreve imagina... como um sonho... um sorriso eminente... cujo a epígrafe desta historia somente nós devemos escolher..."

Clécio

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