segunda-feira, 27 de julho de 2009
Canção
Cecilia meireles
domingo, 26 de julho de 2009
Sentimentos onipresentes
clécio
Crisma
"Senhor que viestes salvar o mundo ajuda-nos a compreender a tua palavra , pela ação do espitito santo livrai-nos das tentações do mal ajuda-nos a compreender a tua misericórdia dai-nos força para vencermos as ações do maligno , para que sejamos dignos da salvação eterna."
Amém
turma do crisma , paróquia sagrada familia 26/07/2009
sábado, 25 de julho de 2009
Egoísmo induzido
Clécio
Colapso sinérgico comunitário
Clécio
terça-feira, 21 de julho de 2009
Tristeza
Albert Einstein
Albert Einstein
Surrealismo de nossos atos
Clécio
domingo, 19 de julho de 2009
Persuasão do amor
... entre tantas múltiplas faces , essas lagrimas insistentem em cair ... desliza pela pele do rosto com tanta insistência que já não a se sente mais , face essa que pode ser de alegria que é apenas uma das faces desse sentimento... somente as lagrimas podem explicar...
clécio
Alvares de azevedo
Alvares de azevedo
domingo, 12 de julho de 2009
A ALMA DE UMA FLOR.
Alberto de oliveira
Motivo da rosa
também é ser, deixar de ser assim.
Rosas verá, só de cinzas franzida,
mortas, intactas pelo teu jardim.
Eu deixo aroma até nos meus espinhos
ao longe, o vento vai falando de mim.
E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim."
Cecilia meireles
Hábito
Somos viciados nisso, coisa tão despercebida essa, as vezes até observância de nossa parte , o inconsciente se acomoda nessa característica intrínseca e incauto da nossa natureza , que não se pega fazendo uma coisa e reflete, o que estou fazendo está errado , e insisto nisso... , que hábito!
Clécio
amar
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o cru,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave
de rapina.Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita."
Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Paginas de uma vida
Clécio
Álvares de azevedo
Álvares de azevedo
FRAGMENTOS APAIXONADOS
como à rosa da tarde beija o vento...
Te beijarei a boca
como a lingua do fogo beija o lenho...
Te beijarei os olhos
como ao cristal o sol,amanhecendo...
Te beijarei a fronte
como a dúvida beija o pensamento..."
José maria Peman
A Alma de uma flor
E tudo a amar me ensina;
A fecunda lição decoro atento.
Já com liames de fogo ao pensamento,
Incoercível desejo ata domina.
Em vão procuro espairecer ao vento,
Olhando o céu,os morros,a campina,
Escalda-me a cabeça e desatina,
Bate-me o coração como em tormento.
É à noite,ai!
como em mal sofreado anseio,
Por ela,a ainda velada,a misteriosa Mulher,que nem conheço,aflito chamo!
E sorrindo-me,ardente e vaporosa,
Sinto-a vir(vem em sonho),une-me ao seio,
Junta o rosto ao meu rosto e diz-me:-Eu te amo!"
Alberto de oliveira
Filosofia da liberdade
...AO SEU OUVIDO MOÇA...
domingo, 5 de julho de 2009
O silêncio das Palavras
Num aparente silencio destas , universo descomensurável e diametralmente oposto a qualquer constante , parece ter multiplos significados , homógrafos , apareço sem saber o que fazer , é incomodo saber que posso ser culpabilizado não pelos outros mas por mim mesmo pelos meus atos não cometidos , por não ser compreendido com facilidade pela razão vizinha , de modo tão tautócrono a minha percepção desta culpa iminente na minha consciência , tão aparentemente madura , não preciso dizer nada , em alguns casos , a expressão de meu rosto me entrega , a tristeza é o diagnostico mais descrito por outras palavras ,não as que saem de minha boca , pois as minhas são silenciosas , a dor é uma qualidade intrínseca destas palavras , que só é visível pela expressão de meu rosto , de uma dor moldada que por si só não precisa de anestesia o que é estranho , pois não fazem mais efeito , sempre nos acostumamos com ela . As vezes me pego pensabundo dizendo no inconsciente ‘o que faço aqui? , o que é isso?’, que de inicio aparenta não ter significado algum , o problema é que quando acho que tenho todas as respostas da vida , ela mesma se encarrega de mudar as perguntas , então percebo que fico melhor quando estou acompanhado , quando percebo minha interação com as pessoas , por um instante esqueço uma dor , talvez imaginária , porque num ato introspectivo é nítido que algumas dessas coisas são construídas e pintadas de forma arbitrária pelas pessoas que nos cercam , que nos envolvemos abruptamente e sempre por inércia a dor insiste em nos lembrar dela .
Acho que é por isso que prefiro a poesia ou a filosofia como passa tempo , estes permitem que eu possa sonhar , mas como sempre existe um problema , o que temos pra viver acaba sendo maior que o próprio sonho , então a dor tão criticada por um instante passa a ensinar a viver com todas essas miscelâneas!
Clécio
sábado, 4 de julho de 2009
amor
Fernando pessoa
argelia 1849
'Jean Richepin , argélia 1849'