"Quantas guerras acontecem em um só mundo? Nem mesmo esse mundo saberia responder... Desconhecedor de seus medos mais recentes... Infantis... Do próprio cansaço... Mundo que com inocência responde com uma dança... Leve... Com giros que lembram uma bailarina... Suave quanto à própria inocência... Valor cultivado nessa inocência... Incólume... Sem arrepsia... Que apenas vive seu presente... Seus aniversários... Pois apenas sabe que para seu céu existe uma chave... Como que uma luz ressonante... chamam-lhe de criança... simetria perfeita a sua inocência...”
Clécio
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